Geraldo Machado:
O bom humor sempre presente nos seus bilhetes, cartas e nas conversas pessoais está entre as virtudes que vejo no amigo Geraldo Negrão Machado, que se revelou octogenário para a literatura. Faz trocadilhos com fatos históricos e frases, brinca com as pessoas, e ironiza a si próprio desde quando se tornou ”sitiante e prosador” de Chavantes e arredores.
Lê-lo faz bem não apenas para a mente e o coração de quem viveu nessa ex-região cafeeira paulista, mas para todos que veem no interior um paraíso ou o oráculo ideal, longe das turbulências excessivamente urbanas.
Geraldo Machado, que estudou em Jaú, Botucatu e
São Paulo, iniciou a faculdade da Agronomia em Piracicaba, foi agente de
estatística do IBGE em Santa Cruz do Rio Pardo até 1945 e dali retornou ao
sitio do pai. Confabulava com ele: “Sitiante que pensa bem, que faz prosa, né?
Precisamos identificá-lo no final dos seus artigos, a exemplo do que fazem O
Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e outros jornais.” Foi quando ele
aceitou a grife que deve tê-lo honrado até hoje.
No final do século passado manifestei aos jornalistas Aurélio Alonso, Luiz Carlos Eloy e Sérgio Fleury Moraes, também a então secretária de cultura em Ourinhos, Neusa Fleury Moraes, e ao ativista cultural Luiz Carlos Seixas a minha surpresa por encontrar importantes livros na biblioteca pessoal de seu Geraldo, entre os quais o raríssimo “O Tupi na Geographia Nacional” (1901), de Theodoro Sampaio, com farta descrição de nomes próprios e origem de lugares. Eternamente valoroso para a interpretação da história, da arqueologia e da geografia.
Pudera, esse autodidata nascido no Sítio Guarantã em 16 de dezembro de 1919, apaixonado pela história indígena, elegeu esse exemplar do escritor baiano como uma de suas fontes permanentes de consulta. (Montezuma Cruz, editor de Amazônias)
No final do século passado manifestei aos jornalistas Aurélio Alonso, Luiz Carlos Eloy e Sérgio Fleury Moraes, também a então secretária de cultura em Ourinhos, Neusa Fleury Moraes, e ao ativista cultural Luiz Carlos Seixas a minha surpresa por encontrar importantes livros na biblioteca pessoal de seu Geraldo, entre os quais o raríssimo “O Tupi na Geographia Nacional” (1901), de Theodoro Sampaio, com farta descrição de nomes próprios e origem de lugares. Eternamente valoroso para a interpretação da história, da arqueologia e da geografia.
Pudera, esse autodidata nascido no Sítio Guarantã em 16 de dezembro de 1919, apaixonado pela história indígena, elegeu esse exemplar do escritor baiano como uma de suas fontes permanentes de consulta. (Montezuma Cruz, editor de Amazônias)
Faz shows em Chavantes e cidades da região, como Piraju, Santa Cruz do Rio
Pardo, Ourinhos, Salto Grande, Ibirarema.
Sua carreira profissional teve início em 1987.
Já gravou dois CDs e o terceiro, já pronto, foi lançado no dia 09 de abril de
2011.
Banda Santa Esmeralda:
A Santa Esmeralda Banda & Coral, fundada em
Setembro de 1997, traz em sua bagagem uma experiência capaz de fazer com que
seu evento seja inesquecível, por proporcionar muita alegria e descontração,
desfrutando de um grande número de performances.
Contando com uma equipe que contém aproximadamente certa de 35
profissionais, incluindo músicos e toda a equipe técnica, a Santa Esmeralda é
tudo o que você está procurando!
A Santa Esmeralda Banda Show nasceu de uma idéia prodigiosa do jovem
Amaury Martins Junior, filho do empresário Amaury Martins, que lidera o ramo de
refrigeração comercial na cidade de Chavantes e região de Ourinhos - SP. Amaury
Martins Junior reuniu um grupo de amigos e com alguns instrumentos foi na onda
do sucesso do conjunto "Mamonas Assassinas", ele fez um show em
frente a prefeitura de Chavantes. Tal experiência levou Júnior, apoiado por
seus pais, Amaury e Sonia a criar uma banda profissional, para conquistar o
espaço desejado. Músicos, bailarinas, coreógrafos, técnicos de som e iluminação são
contratados e equipamentos de última geração adquiridos. Assim a Santa
Esmeralda surge como o primeiro conjunto de uma cidade da região (Chavantes tem
13 mil habitantes, portanto de pequeno porte) a ter uma banda de renome. Nenhuma
outra banda já conquistou essa façanha no Vale do Paranapanema. Ela já galgou
lugar de destaque em todo o estado de São Paulo, e em outros estados.
Eis o rol de cidades onde se
apresenta: Araçatuba-SP, Araraquara-SP, Bauru-SP, Jaú-SP, São Carlos-SP,
Campinas-SP, Piracicaba-SP, Americana-SP, Londrina-PR, Foz do Iguaçu-PR,
Curitiba-PR, Campo Grande-MS, Navirai-MS, Cuiabá-MT, São Mateus do Sul-SC, Presidente
Prudente-SP, Brasília-DF, São Paulo-SP, entre outras.
A família Martins seguiu todos os passos das conquistas da Santa Esmeralda Banda Show. Seu prestigio cresce dia-a-dia, a agenda de shows está sempre lotada. (site da Banda)
A família Martins seguiu todos os passos das conquistas da Santa Esmeralda Banda Show. Seu prestigio cresce dia-a-dia, a agenda de shows está sempre lotada. (site da Banda)
Imagens encontradas no site da Banda Santa Esmeralda.
Geraldo de Barros:
Ícone do movimento concretista, o artista plástico Geraldo de Barros
construiu uma vasta obra, marcada pela diversidade de meios de expressão.
Artista plástico inovador, Geraldo de Barros atuou também como designer e
fotógrafo de talento ímpar. Dez anos após sua morte, esse ícone do movimento
concretista paulista é lembrado como um dos personagens mais inquietos da
história das artes plásticas no Brasil. Nascido em 27 de fevereiro de 1923, em Chavantes, interior
de São Paulo, trabalhou com diversas linguagens visuais para dar
vazão a experimentações, fortemente marcadas por uma expressividade voltada às
massas. A carreira de Geraldo teve início em 1945, quando passou a ter aulas
com os artistas Clóvis Graciano, Colette Pujol e Yoshiya Takaoka, já morando na
capital paulista. Nessa época, era bancário no Banco do Brasil, profissão que
seguiu em paralelo às artes plásticas até se aposentar. Durante os estudos com
Takaoka, conheceu outros artistas, como o fotógrafo Athayde de Barros, com quem
fundou, em 1946, – mesmo ano em que fez, no Salão Nacional de Belas Artes de
São Paulo, sua primeira exposição –, o Grupo
15. Nos finais de semana, a principal atividade do grupo era afastar-se da
cidade em busca de motivos para seus trabalhos. “De modo geral, estavam
interessados no pós-impressionismo, sobretudo no expressionismo”, esclarece a
historiadora de arte Heloísa Espada. “E pintavam temas prosaicos, comuns na
pintura brasileira dos anos de 1940, como paisagens rurais, objetos pessoais,
retratos e auto-retratos”. Nas reuniões com o 15, Geraldo iniciou sua paixão
pela fotografia, influenciado por Athayde, que aproveitava os passeios para
clicar times de futebol de várzea. Entusiasmado pelas possibilidades artísticas
que via no registro fotográfico, logo comprou uma Rolleiflex 1939 e passou a
acompanhar o amigo. Ainda no final da década de 1940, iniciou as intervenções
em fotos – desenhos, pinturas, cortes e sobreposições – que se tornariam uma de
suas marcas registradas. Heloísa Espada explica que seu método consistia em
trabalhar “como se o filme fosse uma matriz de gravura”. “Ele não estava
preocupado com a verossimilhança”, diz. “Tampouco em respeitar as
especificidades do meio fotográfico.”
No ambiente de museus e bibliotecas, o artista tomou contato com temas
que serviram como base para o movimento concretista, ao qual esteve ligado ao
longo de quase toda a vida, e com conceitos como os da abstração, a teoria de
Gestalt (surgida na Alemanha na virada entre os séculos 19 e 20, e que procura
desvendar os mecanismos da percepção humana) e os preceitos da escola alemã
Bauhaus (meca do design na época, também originária da Alemanha). Foi quando
também conheceu a obra do suíço-alemão Paul Klee, de quem incorporou, além de
teorias artísticas, a idéia de produzir trabalhos com características de traços
infantis.
Jota P Ramos Barbosa:
João Paulo Ramos Barbosa, "Jota P.", nasceu em 1984 na cidade de Chavantes no
interior do estado de São Paulo. Teve aulas de piano dos 7 aos 8 anos de idade
com a professora Elaine Dálio. Aos nove entrou na Banda Municipal “Santa
Cecília”, onde teve aulas com Marciano Garcia e Alexandre Batista.
Começou a tocar profissionalmente aos 11 anos de idade. Ainda na Região de Chavantes tocou com Banda Norte Sul (banda do “Pessoa”), Nedson & Edson e Banda Hall’s. Com 14 entrou no curso Saxofone MPB/JAZZ no Conservatório de Tatuí. Em 2002 tocou com a big band Curare, em um show transmitido pelo programa Jazz & CIA apresentado por Nelson Ayres na TV Cultura. Com a Curare se apresentou no Festival de Londrina no mesmo ano. Em 2005 tocou no Metso Cultural com André Marques & Vintena Brasileira. Em 2006 tocou no 16° Festival Internacional Jazz Peru. Tocou também no projeto Obra Viva Tom Jobim e no Festival de Inverno de Bauru e Mostra Brasil Instrumental. Em 2007 tocou nos festivais Chora Porto, Brasil Instrumental, Chorando Sem Parar, Encontro de Metais (Tatuí), Metso Cultural - Música Brasileira. Em 2009 gravou o programa Instrumental SESC Brasil com Filó Machado. Em 2010 tocou na África do Sul com a banda Black Rio, gravou o cd Na Cara do Gol, do multi-instrumentista Thiago Espirito Santo. Tocou com: Nelson Ayres, Hamilton de Holanda, Marcio Bahia, Gabriel Grossi, Marco Lobo, Djalma Lima, Luizão Cavalcanti, Hector Costita, Vinicius Dorin, Eduardo Neves, Edu Ribeiro, Paulo Braga, Fabio Cadore, Michel Leme, Teco Cardoso, Monica Salmaso, Paulo Freire, Humberto Araújo, Maestro Branco & Banda Savana, André Marques, Cuca Teixeira, Wilson Teixeira, Daniel D’Alcântara, Vitor Alcântara, Cleber Almeida, Fabio Gouvêa, Amoi Ribas, Daniel Santiago, Alex Buck, Fabio Torres, Vittor Santos, Jorginho Trompete, Zerró Santos, Paulo Flores, Bob Wyatt, Danilo Caymmi, Grupo Jeito Moleque, Agnaldo Rayol, Eduardo Sterblitch, Fafá de Belém, Simoninha, Elza Soares, Thalma de Freitas, Max de Castro, Fabio Leal, Orquestra Saga, Bruno Migotto, Rodrigo Digão Braz, Marcel Bottaro; Jeff Gardner,Dan Blake, Richie Barshay (EUA), Luca Bernar (ITA) Fusa Miranda, Hugo Alcázar (Perú), Sofia Koutsovitz (ARG).
Começou a tocar profissionalmente aos 11 anos de idade. Ainda na Região de Chavantes tocou com Banda Norte Sul (banda do “Pessoa”), Nedson & Edson e Banda Hall’s. Com 14 entrou no curso Saxofone MPB/JAZZ no Conservatório de Tatuí. Em 2002 tocou com a big band Curare, em um show transmitido pelo programa Jazz & CIA apresentado por Nelson Ayres na TV Cultura. Com a Curare se apresentou no Festival de Londrina no mesmo ano. Em 2005 tocou no Metso Cultural com André Marques & Vintena Brasileira. Em 2006 tocou no 16° Festival Internacional Jazz Peru. Tocou também no projeto Obra Viva Tom Jobim e no Festival de Inverno de Bauru e Mostra Brasil Instrumental. Em 2007 tocou nos festivais Chora Porto, Brasil Instrumental, Chorando Sem Parar, Encontro de Metais (Tatuí), Metso Cultural - Música Brasileira. Em 2009 gravou o programa Instrumental SESC Brasil com Filó Machado. Em 2010 tocou na África do Sul com a banda Black Rio, gravou o cd Na Cara do Gol, do multi-instrumentista Thiago Espirito Santo. Tocou com: Nelson Ayres, Hamilton de Holanda, Marcio Bahia, Gabriel Grossi, Marco Lobo, Djalma Lima, Luizão Cavalcanti, Hector Costita, Vinicius Dorin, Eduardo Neves, Edu Ribeiro, Paulo Braga, Fabio Cadore, Michel Leme, Teco Cardoso, Monica Salmaso, Paulo Freire, Humberto Araújo, Maestro Branco & Banda Savana, André Marques, Cuca Teixeira, Wilson Teixeira, Daniel D’Alcântara, Vitor Alcântara, Cleber Almeida, Fabio Gouvêa, Amoi Ribas, Daniel Santiago, Alex Buck, Fabio Torres, Vittor Santos, Jorginho Trompete, Zerró Santos, Paulo Flores, Bob Wyatt, Danilo Caymmi, Grupo Jeito Moleque, Agnaldo Rayol, Eduardo Sterblitch, Fafá de Belém, Simoninha, Elza Soares, Thalma de Freitas, Max de Castro, Fabio Leal, Orquestra Saga, Bruno Migotto, Rodrigo Digão Braz, Marcel Bottaro; Jeff Gardner,Dan Blake, Richie Barshay (EUA), Luca Bernar (ITA) Fusa Miranda, Hugo Alcázar (Perú), Sofia Koutsovitz (ARG).
O Diretor Adjunto do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Eduardo Barbosa
Emocionado, Eduardo Barbosa
recebeu título de cidadão soteropolitano na CMS- Bahia.
Acompanhado da mãe, Olga Bassit e da cunhada Aparecida das Graças, Eduardo recebe um de seus muitos prêmios.
A noite da quinta-feira, 22 de setembro foi marcada pela
emoção na Câmara Municipal de Salvador. Durante a sessão solene que concedeu o
Título de Cidadão Soteropolitano ao professor Eduardo Barbosa, onde estiveram
presentes representantes de diversas instituições LGBT de seis municípios
baianos. Na ocasião, o Diretor Adjunto do Departamento de DST/Aids e Hepatites
Virais do Ministério da Saúde, Eduardo Barbosa, dedicado militante da causa
pelo enfrentamento às DSTs e ao HIV, foi homenageado como título de cidadão de
Salvador, solicitado pela vereadora Marta Rodrigues (PT) e entregue pelas mãos
da mãe, Olga Bassit Barbosa e da cunhada, Aparecida das Graças.
Para Marta, o título a Eduardo é um reconhecimento diante da
luta pessoal do professor perante as dificuldades que os soropositivos
enfrentam. “Além de lutar pela própria vida, o professor, que se descobriu
soropositivo em 1994, luta desde então pelo fim do estigma e da discriminação
com o portador do HIV”, afirmou Marta. Natural
de Chavantes, interior de São Paulo, Eduardo se disse emocionado por
receber a homenagem. “Nasci de novo hoje, como cidadão soteropolitano, e tenho
grande alegria e honra de receber esse título”, disse.
Atualmente, Eduardo está no Ministério da Saúde e também pode ser visto no Canal Futura.
Atualmente, Eduardo está no Ministério da Saúde e também pode ser visto no Canal Futura.
Maria Zeni Banitz:
Criei coragem.
Começarei a partilhar meus escritos, que os amigos mais íntimos dizem ser textos poéticos, poesias.
Começo a acreditar!
Inicio transcrevendo as que fiz quando jovem, a partir dos meus 16 anos, e entre elas vou postando as atuais.
As que escrevo hoje.
Desejo assim revelar-me em cada uma delas,e por meio dos meus escritos ir traçando meu perfil.
Que muda a cada instante que vivo!
ATALHO
Se eu pegar só os atalhos fico com minha história
remendada...
De retalho em retalho... Além de muito trabalho, não chegarei ao meu objetivo.
Patchwork é trabalho bonito, na colcha de retalhos...
Mas na vida o remendado é o mal costurado... Abate e cansa.
É tempo perdido... É vida sem sentido.
De retalho em retalho... Além de muito trabalho, não chegarei ao meu objetivo.
Patchwork é trabalho bonito, na colcha de retalhos...
Mas na vida o remendado é o mal costurado... Abate e cansa.
É tempo perdido... É vida sem sentido.
Chavantes, tudo como antes;
Muitos beijos... E risos;
Risos hilariantes,
E fugas constantes...
An Danças na ponte,
Música no ar;
Violão, gaita:
Paulão a tocar!
Sonhamos juntos;
Dançamos em tribo...
Jovens somos eternidade!
Flutuando somos Divindades
Na ponte que dorme
Sobre a serpente de prata.
Viva energia natural,
Tão perto e tão longe do real
Índios nas madrugadas de Chavantes
Eu, Lizô, Paulão e Bel
Outros tantos inesquecíveis amigos.
Cerveja, loucuras na represa.
Somos viajantes sob o Sol de Chavantes,
Muitos beijos... E risos;
Risos hilariantes,
E fugas constantes...
An Danças na ponte,
Música no ar;
Violão, gaita:
Paulão a tocar!
Sonhamos juntos;
Dançamos em tribo...
Jovens somos eternidade!
Flutuando somos Divindades
Na ponte que dorme
Sobre a serpente de prata.
Viva energia natural,
Tão perto e tão longe do real
Índios nas madrugadas de Chavantes
Eu, Lizô, Paulão e Bel
Outros tantos inesquecíveis amigos.
Cerveja, loucuras na represa.
Somos viajantes sob o Sol de Chavantes,
Compartilhando: sonhos, segredos
e juventude
Na utopia do instante nos tornamos eternos.
Chavantes (28/1/89)
Na utopia do instante nos tornamos eternos.
Chavantes (28/1/89)
Zeni Bannitz (Você encontrará mais informações sobre os escritos de Maria Zeni, no Recanto
das Letras - http://www.recantodasletras.com.br/autores/mariazenibannitz).
Rodrigo Donato:
Formado em bateria e percussão pelo conservatório de Tatuí estudou com diversos músicos renomados como Cléber Almeida (Trio Curupira), Beto Sodré Paulo Braga, Andre Marques, Bob Wait entre outros.
Tem diversos projetos aprovados pelos SESI, SESC, FENAC Espanha.
Entre eles o Samba e Botequim, pelo quarto ano consecutivo.
Atualmente é proprietário da Studio Instituto Musical de Ourinhos e Santa Cruz do Rio Pardo.
Faz parte dos grupos Samba e Botequim, Praça 11, Trio Mangaratiba, Banda Studio, Mistura Fina, Mundo Tribal entre outros.
É o produtor musical da peça "Atormentada", da atriz Mara Carvalho.
Produziu o cd "O Jorge do Mundo" e o cd da cantora Flavia Virginia ( filha do cantor Djavan). Fez uma bela e produtiva turnê pela Angola e Espanha.
Banda Ecoart:
A Banda Ecoart é mantida pela
Prefeitura Municipal de Chavantes através da Secretaria Municipal de Cultura, e
têm como patrocinadores a Associação Comercial e industrial de Chavantes, Loja
do Músico e Usina São Luiz. No dia 11 de Setembro aconteceu também o IV ENCONTRO
DE BANDAS E FANFARRAS DE ANDIRÁ e mais uma vez a Banda Ecoart de Chavantes
representou a Cidade abrilhantado mais este evento, foram 16 bandas e fanfarras
que participaram do evento.
Ricardo, filho da professora Merenice Regalla Artale, está participando de
exposições na cidade de Piracicaba. Suas fotos são belíssimas e apresentam
grande efeito visual.
Regina Mariotto Rotelli:
Com o mesmo sorriso, a linda garota é hoje uma educadora.
E, como todas as mulheres de sua geração, transformou-se numa guerreira, trabalhando em múltiplas atividades.
Regina, enquanto diretora de escola, recebeu das mãos da Secretária de Educação do Estado de São Paulo, Rose Neubauer, merecido reconhecimento por seu trabalho.
A "cuidadora" da memória chavantense.
Maria Helena, não é apenas uma funcionária do Museu Municipal. Graças ao amor que ela manifesta por tudo o que se relaciona ao município, é a cuidadora da nossa história. Ir ao museu, não somente para ver as imagens e objetos, é ouvir de Maria Helena histórias maravilhosas que ela pesquisou ou ouviu dos mais antigos.
São muitos os "casos" e dentre eles, selecionei:
São muitos os "casos" e dentre eles, selecionei:
Quando a CESP foi vendida, o Museu colocou à disposição da Duke Energy, um rolo de filme (pertencente ao Museu), sobre o dia da inauguração da Usina de Xavantes, em 1971. Um representante da Duke retirou o material e o levou para SP onde foi transformado em DVD. Você já viu o material? Está à sua disposição no Museu.
Você pode conhecer mais sobre Chavantes, indo ao Museu e conversando com a sua responsável.
Yara Delafiori:
Ainda muito jovem, Yara teve sete de seus poemas publicados. O livro "Fraseado", foi editado pela Secretaria de Cultura de Marília.
Hoje, Yara pinta belos quadros e trabalha com seus alunos ajudando-os a desenvolver a criatividade.
Um dos poemas:
Escoteiros de 1947:
Em 1947, o padre José Blasco, criou em Chavantes o 1º grupo de escotismo. Abaixo, cópia de foto dos escoteiros.
Francisco José da Silva:
Yara Delafiori:
Ainda muito jovem, Yara teve sete de seus poemas publicados. O livro "Fraseado", foi editado pela Secretaria de Cultura de Marília.
Hoje, Yara pinta belos quadros e trabalha com seus alunos ajudando-os a desenvolver a criatividade.
Um dos poemas:
ESTIGMA
Contemplar um erro,
que das melhores intenções,
se tornou trágico,
que
do melhor sentimento,
se tornou crueldade.
Que da liberdade,
se fez prisioneiro;
que
da saudade
virou ansiedade.
De doce se fez amargo,
um nó atado,
um
pedaço de dentro,
aniquilado.
Vista embaralhada,
visão
duplicada,
falsas imagens,
maus entendidos.
Estigma…
Brotou do vento,
colhido
de lágrimas,
gerado da falsidade,
das
sensações não sentidas,
abafadas pelas asas da imaturidade.
Escoteiros de 1947:
Em 1947, o padre José Blasco, criou em Chavantes o 1º grupo de escotismo. Abaixo, cópia de foto dos escoteiros.
Francisco José da Silva:
Mais conhecido como professor Francisco, em 1987 escreveu o livreto "Irapé - Chavantes - Canitar. 100 anos de história". Até hoje seu livro é fonte de pesquisas nas escolas municipais.
Vanessa Nogueira Geraldo, a Van Nogueira:
Anos atrás, Vanessa participou de um SACHA (Salão de Artes de Chavantes) e recebeu merecido 1º prêmio de fotografia. Seu talento é muito grande e a cada nova foto sua que descubro, mais reconheço a sua sensibilidade e capacidade artística.
Escola de Piano de Stela Crivelente:
Muitas gerações tiveram aulas de piano com a professora Stela. E eram comentadas e esperadas as famosas audições que aconteciam anualmente.
Veja as fotos:
Alladin do Rio e Adibe Abdo do Rio:
Identificados- sentados: Eloy Chequer, Adib Abdu do Rio. Em pé:
Josefina Mansur, Fauzi Mansur, Aladin do Rio, Geni, Juvelina, Reinaldo Mortari,
Mercedes Malerba, Eduardo Bassit, Wilson Bassit, Irene Rodrigues, Maria Kashima.
Quem nunca provou a deliciosa comida do Alladin? Em 2002, ele escreveu um livro, onde trata das suas receitas e também das suas deliciosas histórias.
Veja:
Dirceu Vedovello:
O Brasão e a Bandeira de Chavantes foram criados por Dirceu Vedovello com a auditoria técnica do heráldico Arcinoé Antonio Peixoto de Faria e instituídos por Lei Municipal em 1965. A Secretaria de Cultura, através do Museu Municipal, está organizando um resgate do brasão e da bandeira do município.
Veja a matéria:
Fonte: Stefano Martins- Ass. Imprensa. Publicado no Repórter na Rua.
Vanessa Nogueira Geraldo, a Van Nogueira:
Anos atrás, Vanessa participou de um SACHA (Salão de Artes de Chavantes) e recebeu merecido 1º prêmio de fotografia. Seu talento é muito grande e a cada nova foto sua que descubro, mais reconheço a sua sensibilidade e capacidade artística.
Nelly, Vanessa, Rosângela, Eduardo.
Salão de Artes de Chavantes.
"Quando o sol bater na janela do seu quarto"
"Em cores"
Bosque iluminado
Escola de Piano de Stela Crivelente:
Muitas gerações tiveram aulas de piano com a professora Stela. E eram comentadas e esperadas as famosas audições que aconteciam anualmente.
Veja as fotos:
Ivelise ao piano, Maria Eugênia, Profª Stela
Bel, Lucia Helena, Ivelise, Maria Eugênia, Profª Stela.
Alladin do Rio e Adibe Abdo do Rio:
Dinâmica, elegante, inteligente e bela! Por muitos anos, Adibe deu aulas de corte e costura. Com seu marido Alladin, formou um dos casais mais bonitos da cidade.
Quem nunca provou a deliciosa comida do Alladin? Em 2002, ele escreveu um livro, onde trata das suas receitas e também das suas deliciosas histórias.
Veja:
Dirceu Vedovello:
Dirceu, Irene, Lucia Helena, Regina e Dirceuzinho.
O Brasão e a Bandeira de Chavantes foram criados por Dirceu Vedovello com a auditoria técnica do heráldico Arcinoé Antonio Peixoto de Faria e instituídos por Lei Municipal em 1965. A Secretaria de Cultura, através do Museu Municipal, está organizando um resgate do brasão e da bandeira do município.
Brasão Municipal elaborado por Dirceu Vedovello - resgate do modelo original feito por Maria Helena Cadamuro.
Fonte: Stefano Martins- Ass. Imprensa. Publicado no Repórter na Rua.
A
Prefeitura Municipal de Chavantes, através da Secretaria Municipal da Cultura e
Turismo e Museu Histórico de Chavantes Adibe Abdo do Rio, em comemoração ao dia
do Índio, esta realizando o Projeto Resgate do Brasão e da Bandeira de
Chavantes.
O Resgate do desenho e das cores originais do Brasão e da Bandeira de Chavantes, tem o objetivo de Divulgar as Leis Municipais que instituíram o Brasão, a Bandeira e o Hino à Chavantes e Mostrar a presença indígena em Chavantes.
O projeto teve início com a vinda dos índios da aldeia Ekeruá de Avaí no dia 17 de abril, no Ginásio de Esportes 4 de Dezembro de Chavantes. Os alunos da rede municipal de ensino conheceram um pouco da cultura dos índios Terena de Avaí, através de apresentação da Dança da Chuva pelas índias e Dança da Ema, pelos índios e do artesanato.
O Resgate do desenho e das cores originais do Brasão e da Bandeira de Chavantes, tem o objetivo de Divulgar as Leis Municipais que instituíram o Brasão, a Bandeira e o Hino à Chavantes e Mostrar a presença indígena em Chavantes.
O projeto teve início com a vinda dos índios da aldeia Ekeruá de Avaí no dia 17 de abril, no Ginásio de Esportes 4 de Dezembro de Chavantes. Os alunos da rede municipal de ensino conheceram um pouco da cultura dos índios Terena de Avaí, através de apresentação da Dança da Chuva pelas índias e Dança da Ema, pelos índios e do artesanato.
Também no saguão da Prefeitura está sendo
realizada exposição mostrando a presença indígena no município e o Brasão, a
Bandeira e do Hino à Chavantes.Da mostra consta mapa de 1886 de Theodoro
Sampaio e objetos indígenas encontrados na cidade, que fazem parte da coleção
de Geraldo Negrão Machado, emprestada pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da
USP, Centro Regional de Piraju. Também estão expostos objetos dos índios do
Mato Grosso doados ao Museu.
O Brasão e a Bandeira de Chavantes foram
criados por Dirceu Vedovello com a auditoria técnica do heráldico Arcinoé
Antonio Peixoto de Faria e instituídos por Lei Municipal em 1965.O Hino à
Chavantes teve a letra de José Rúbio Morales e música de Tobias Moreira Júnior.
Hino oficializado pela lei municipal nº 570, de 31 de agosto de 1966.
Letra: José Rúbio Morales
Arranjo: Tobias Júnior
Somos nós, chavantenses, herdeiros
de liberto e glorioso porvir.
Que os gestos de nobres obreiros
Ensinaram-nos a construir.
Traduzindo um passado viril,
De labutas atrozes, renhidas,
Nossos pais, com valor varonil,
Nos legaram, aqui, nossas vidas.
Foste tu, oh! Chavantes amado,
Da família Tapuya, nação.
Que à história de nobre passado
Transformou em sublime oração.
Do Brasil, tu és forte esteio,
Meu Chavantes, repleto de amor;
Das riquezas que tens em teu seio,
Já nos falam teus campos em flor.
Somos nós, chavantenses, um povo.
Que nasceu e cresceu junto à cruz,
Em que a fé vivifica de novo,
Sempre e sempre o amor de Jesus.
Arquitetos de deus que sentiram,
Desta terra, o vigor juvenil,
Um pedaço de céu construíram
Neste canto do rico Brasil!
Maria Luiza Perin Nobrega:
Em 1989, Maria Luiza Perin Nobrega, a Iza, como é conhecida criou a Escola Mil Cores. Com técnicas variadas de pintura em tecido, madeira, etc, Iza encantou muitas alunas e, por ser dinâmica, fazia com que elas participassem das exposições de artesanato que, por muitos anos aconteceram no Ginásio de Esportes.
Chegou em Chavantes em 1980. Em 1982, conheceu a Rosângela Custódio e logo constituíram uma bonita família.
Bellinello, como era chamado, veio como instrutor da Fanfarra do Ernesto Fonseca, depois assumiu a Fanfarra Municipal, foi Secretário da Cultura na gestão de Wilson Bassilt e também gerente da Banda Santa Esmeralda.
através de fotos, podemos ver um pouco da história de Bellinello com a famosa, disciplinada e premiada fanfarra de Chavantes.
Recebendo premiação das mãos de Roberto Campos, Prefeito Municipal
Os ensaios.
Apresentação
Ensaio no Ernesto Fonseca.
Apresentação.
As lindas meninas da frente
Uma turma de pequenos
Dona Alba:
Muito conhecida por todos, foi durantes anos professora de corte e costura. Mulher alegre e trabalhadora, era muito benquista e admirada pela população. Foi casada com o cabo Silvino, respeitado cidadão.
Centro Educacional Millenniun:
Em 2002, o Centro Educacional de Maria Luiza de Souza Sanson, participou de um Salão de Artes na Bélgica na categoria poesia e artes plásticas.
Na categoria poemas e contos, os alunos Vanessa L.F.Neves (com 12 anos na época) Waleska M.Silva (12 anos) e Germano C.Barrilli (14 anos) foram finalistas e tiveram seus trabalhos publicados no livro "Flores Juventutis 2002".
Na categoria artes, Fabricio G.Renno Grilo (8 anos), Renan Destro Mortari (9 anos) e Felipe A Zanotelli (10 anos), também foram classificados e premiados com suas obras publicadas no livro citado. Seus trabalhos foram monotipias em estilo contemporâneo
Marcos Rogério Simões:
Aluno do Atelier de Pintura Lilia Alonso, Marcos também participou do Salão "Flores Juventutis", na Bélgica, com um trabalho de monotipia e recebeu o 1º prêmio. Sua obra, em estilo contemporâneo, retratava a queimada da cana em Chavantes.
José Rúbio Morales e Tobias Moreira Júnior:
O Hino à Chavantes
teve a letra de José Rúbio Morales e música de Tobias Moreira Júnior.Hino oficializado pela lei municipal nº 570, de 31 de agosto de 1966.
Letra: José Rúbio Morales
Arranjo: Tobias Júnior
Somos nós, chavantenses, herdeiros
de liberto e glorioso porvir.
Que os gestos de nobres obreiros
Ensinaram-nos a construir.
Traduzindo um passado viril,
De labutas atrozes, renhidas,
Nossos pais, com valor varonil,
Nos legaram, aqui, nossas vidas.
Foste tu, oh! Chavantes amado,
Da família Tapuya, nação.
Que à história de nobre passado
Transformou em sublime oração.
Do Brasil, tu és forte esteio,
Meu Chavantes, repleto de amor;
Das riquezas que tens em teu seio,
Já nos falam teus campos em flor.
Somos nós, chavantenses, um povo.
Que nasceu e cresceu junto à cruz,
Em que a fé vivifica de novo,
Sempre e sempre o amor de Jesus.
Arquitetos de deus que sentiram,
Desta terra, o vigor juvenil,
Um pedaço de céu construíram
Neste canto do rico Brasil!
Maria Luiza Perin Nobrega:
Em 1989, Maria Luiza Perin Nobrega, a Iza, como é conhecida criou a Escola Mil Cores. Com técnicas variadas de pintura em tecido, madeira, etc, Iza encantou muitas alunas e, por ser dinâmica, fazia com que elas participassem das exposições de artesanato que, por muitos anos aconteceram no Ginásio de Esportes.
Fotos do acervo pessoal de Maria Luiza Perin Nóbrega
João carlos Bellinello:
Chegou em Chavantes em 1980. Em 1982, conheceu a Rosângela Custódio e logo constituíram uma bonita família.
Bellinello, como era chamado, veio como instrutor da Fanfarra do Ernesto Fonseca, depois assumiu a Fanfarra Municipal, foi Secretário da Cultura na gestão de Wilson Bassilt e também gerente da Banda Santa Esmeralda.
através de fotos, podemos ver um pouco da história de Bellinello com a famosa, disciplinada e premiada fanfarra de Chavantes.
Fanfarra do Ernesto Fonseca. Fernando Rennó P. Cunha
e Tulio Godoy.
Os ensaios.
Apresentação
Ensaio no Ernesto Fonseca.
Apresentação.
As lindas meninas da frente
Uma turma de pequenos
Dona Alba:
Muito conhecida por todos, foi durantes anos professora de corte e costura. Mulher alegre e trabalhadora, era muito benquista e admirada pela população. Foi casada com o cabo Silvino, respeitado cidadão.
Centro Educacional Millenniun:
Em 2002, o Centro Educacional de Maria Luiza de Souza Sanson, participou de um Salão de Artes na Bélgica na categoria poesia e artes plásticas.
Na categoria poemas e contos, os alunos Vanessa L.F.Neves (com 12 anos na época) Waleska M.Silva (12 anos) e Germano C.Barrilli (14 anos) foram finalistas e tiveram seus trabalhos publicados no livro "Flores Juventutis 2002".
Na categoria artes, Fabricio G.Renno Grilo (8 anos), Renan Destro Mortari (9 anos) e Felipe A Zanotelli (10 anos), também foram classificados e premiados com suas obras publicadas no livro citado. Seus trabalhos foram monotipias em estilo contemporâneo
Marcos Rogério Simões:
Aluno do Atelier de Pintura Lilia Alonso, Marcos também participou do Salão "Flores Juventutis", na Bélgica, com um trabalho de monotipia e recebeu o 1º prêmio. Sua obra, em estilo contemporâneo, retratava a queimada da cana em Chavantes.
Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1A
Possui
graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (1975) ,
mestrado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (1978) ,
doutorado em Engenharia Florestal pela Michigan State University (1987) e
pós-doutorado pela University of Oxford (1998) . Atualmente é Pesquisador do
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Membro de corpo editorial da CERNE
(UFL), Membro de corpo editorial da Floresta (UFPR), Membro de corpo editorial
da Forest Ecology and Management, Membro de corpo editorial da Revista Árvore
(Impresso) e Membro de corpo editorial da Scientia Forestalis (IPEF). Tem
experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal , com ênfase
em Manejo Florestal. Atuando principalmente nos seguintes temas: Manejo
Florestal, Conservação Florestal, Dinâmica Florestal.
(Texto gerado automaticamente pela aplicação CVLattes)
(Texto gerado automaticamente pela aplicação CVLattes)
Em 2007, o paranaense Niro Higuchi,
58 anos, ajudou a elaborar um relatório do IPCC (Painel Intergovernamental
sobre Mudanças Climáticas, na sigla em inglês) que viria a influenciar
decisivamente o olhar do mundo sobre as ações do homem e sobre os desafios
climáticos a serem enfrentados nas próximas décadas. Tornava-se, assim, não
apenas o único engenheiro florestal brasileiro a participar do IPCC em mais de
uma ocasião, mas também um dos ganhadores do Prêmio Nobel da Paz, que o Painel
dividiu com o norte-americano Al Gore naquele ano. Poderia ser o ápice de sua
carreira. Mas Higuchi continua produzindo. Higuchi é formado em Engenharia
Florestal pela Universidade Federal do Paraná, onde também fez mestrado; possui
um doutorado pela Michigan State University (EUA) e pós-doutorado em Oxford (Inglaterra);
foi professor na Universidade Federal do Mato Grosso; e hoje atua no Instituto
Nacional de Pesquisas da Amazônia, onde há 30 anos coordena projetos sobre
manejo florestal, madeiras da Amazônia e dinâmica de carbono. Assim como o
relatório que ajudou a escrever no IPCC, sua visão sobre as principais questões
ambientais do planeta é clara e sem rodeios.
Yolanda Campos:
No ano de 1942, podemos ler a seguinte notícia no jornal O Município: "Obteve este ano o seu diploma de professora, pelo Colégio Nossa Senhora do Patrocínio, de Itu, a gentil senhorita Yolanda Campos, filha do Sr. Francisco Cezario Campos, agricultor no vizinho município de Ribeirão Claro e comerciante nesta cidade, e de sua exma. esposa d. Guilhermina V. Campos".
Dona Yolanda, como era conhecida dedicou toda a sua vida ao magistério, tendo sido professora e diretora de escola.
Yolanda Campos:
No ano de 1942, podemos ler a seguinte notícia no jornal O Município: "Obteve este ano o seu diploma de professora, pelo Colégio Nossa Senhora do Patrocínio, de Itu, a gentil senhorita Yolanda Campos, filha do Sr. Francisco Cezario Campos, agricultor no vizinho município de Ribeirão Claro e comerciante nesta cidade, e de sua exma. esposa d. Guilhermina V. Campos".
Dona Yolanda, como era conhecida dedicou toda a sua vida ao magistério, tendo sido professora e diretora de escola.
Dona Yolanda, Roberto Campos, Zeza, Sandra, Sr. Mário,
Ana Maria
WALTER ROSSI
Terceiro
Presidente da Casa do Poeta Brasileiro de Praia Grande-SP
Natural de Chavantes/SP, onde nasceu em 12/01/1925,
Filho de Mario Rossi e Amélia Bambini Rossi, nasc.
Em Chavantes-SP, aos 12.01.25. Advogado, pela Faculdade de Direito de São
Francisco (USP), em 1952. Presidente da Casa do Poeta "Lampião de
Gás" de São Paulo e Vice-Presidente do Movimento Poético Nacional. É
Cavalheiro da Ordem de São Paulo Apóstolo. Autor do poema "A Prece da
Árvore", internacionalmente conhecido e já traduzido para o francês,
inglês, alemão, árabe, japonês, hebraico e muitos outros idiomas... Diretor dos
jornais literários "FANAL" e "A VOZ DA POESIA", de São
Paulo. Ligado a muitas associações literárias.
A PRECE DA ÁRVORE
Ser humano,
protege-me!
Junto ao puro ar
da manhã ao crepúsculo,
eu te ofereço
aroma, flores, frutos e sombra!
Se ainda assim não te bastar,
curvo-me e te dou
proteção para teu ouro,
pinho para tua nota,
teto para teu abrigo,
lenha para teu calor,
mesa para teu pão,
leito para teu repouso,
apoio para teus passos,
bálsamo para tua dor,
altar para tua oração
e te acompanharei até à morte...
Rogo-te: Não me maltrates!
Sérgio Wágner Valentin
Sérgio Wagner Valentin (Chavantes, 22 de maio de 1945) é um ex-futebolista brasileiro, na posição de goleiro. Sérgio (como era chamado) começou a carreira no São José EC. Jovem ainda, foi contratado pelo São Paulo FC em 1966, numa tentativa da diretoria de reforçar o elenco para sair do longo jejum sem títulos. No São Paulo, foi bicampeão paulista em 1970 e 1971. Jogou 199 partidas e sofreu 147 gols. Foi apelidado pela torcida são-paulina, de "São" Sérgio no Campeonato Paulista de 1970, pelas defesas difíceis que fazia. Em 1975, Sérgio foi contratado pelo Corinthians, mas não fez o mesmo sucesso. Num dos primeiros jogos, contra a Portuguesa de Desportos, quebrou o braço e demorou a se recuperar. Ficou no Corinthians até 1976, quando perdeu a vaga para Tobias. Antes de se aposentar, no início da década de 1980, Sérgio ainda defendeu o Coritiba FC e o EC Taubaté. Foi morar em São José dos Campos, onde se tornou comerciante de auto-peças e até vereador. (fonte http://scratchcorinthiano.blogspot.com.br/2012_04_24_archive.html).
Minha curiosidade foi despertada pelo Hermógenes, filho da querida dona Madalena
Ricardo Viccioli.
Milagre? Eu voltar vivo da guerra!
Minha curiosidade foi despertada pelo Hermógenes, filho da querida dona Madalena
Ricardo Viccioli.
Milagre? Eu voltar vivo da guerra!
Publicado por Hermo (Hermogenes) no Facebook
Iná Camargo Costa
Cronologia
1952 Nasce Iná Camargo Costa, em Chavantes/ SP
1970 a 1973 Cursa Letras em Botucatu
1974 a 1984 Professora de Português na rede estadual Ensino Fundamental
1975 Inicia graduação em Filosofia na FFLCH USP
1975 Adere ao Centro Acadêmico de Filosofia (CAF), sob direção da Liberdade e Luta
1977 Passa a integrar o Centro de Estudos sobre Arte Contemporânea (Ceac), coordenado pela professora Otilia Arantes
1979 Conclui o Bacharelado em Filosofia
1980 Retira-se da Organização Socialista Internacionalista
1980 Ingressa no mestrado
1982 a 1984 Leciona na Faculdade Nossa Senhora Medianeira
1983 e 1984 Torna-se assistente do Conselho Estadual de Educação SP
1985 a 1988 Leciona Filosofia na Unesp de Marilia
1986 a 1991 Integra a Ala Maravilha Negra da Escola de Samba Camisa Verde e Branco 1988 Mestre em Filosofia com a dissertação Dias Gomes - um dramaturgo nacional – popular
1988 Ingressa no Doutorado
1989 Começa a ministrar aulas no curso de Letras, participando da criação do Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da FFLCH/USP
1993 Doutora em Filosofia com a tese Teatro épico no Brasil: de força produtiva a artigo de consumo
1999 Participa da articulação do Movimento Arte Contra a Barbárie
2000 Obtém a Livre-docência na Universidade de São Paulo
2003 Aposenta-se
2004 Torna-se assessora da Coordenação de Cultura do MST
2008 Descredencia-se da pós-graduação da USP
Mais uma excelente contribuição do Hermo (Hermógenes)
Maria Aparecida Silva Persighini
Uma colaboração do Hermógenes
Orlando Carreon
Nasceu em 26 de Maio de 1947, na pequena cidade de Chavantes, no interior do estado de São Paulo.
Campinas, SP, 4 (AFI) - O radialista e apresentador de
programas esportivos da Rádio e TV Bandeirantes Campinas,
Carlos Batista, lança no dia 11 de dezembro, quinta-feira, às 19h30 no CPFL
Cultura, o seu primeiro livro. O Guardião da Ilha é uma obra de ficção baseada
em fatos reais. Conta à história de Carlos Batista durante um período de sua
infância em que morou numa olaria de tijolos as margens do Rio Tibagi, no
interior do Paraná. Boa parte da atmosfera do livro gira em torno
de um homem misterioso, místico e mostra a trajetória de um personagem marcado pelo destino. Perdeu tudo que
tinha na vida por causa de um amor proibido por uma bailarina, ficou entre a
vida e a morte e foi salvo pela virgem Maria. Uma impressionante história de
amor, fé, e profundidade espiritual. As experiências dentro de uma
penitenciária e os ensinamentos de um mestre samurai.
O autor, Carlos Batista é paulista, nascido em Irapé,
no dia 21 de outubro de 1959. É radialista e iniciou a carreira em São Joaquim
da Barra-SP aos 17 anos, tendo
trabalhado ainda em Araraquara, na Rádio e TV Morada do Sol, Rádios Central e
Bandeirantes de Campinas e Joven Pan de São Paulo. Foi colunista da
Folha de São Joaquim da Barra e da revistas Interesporte e Telesporte.
Apresentador de programas esportivos: Telesporte do SBT Campinas durante 11
anos e Esporte Total da TV Band Campinas por 6 anos.
Helio Cerqueira Junior - Presidente da
Estapar Estacionamentos
Quando o paulista de Chavantes
Helio Cerqueira Junior entrou para o ramo de estacionamentos na década de 1970,
talvez não imaginasse que quase 40 anos mais tarde deteria a maior rede do
setor no Brasil. Hoje, a Estapar responde por cerca de 10% de todas as vagas
para carros no Estado de São Paulo e por aproximadamente 4% destes espaços no
País. Com a rápida expansão da empresa familiar, o negócio se tornou atrativo
para os players do mercado de investimentos e, atualmente, Cerqueira Junior e
seu irmão se preparam para expandir as áreas de atuação por meio de uma
parceria com a BTG. A companhia financeira, por sua vez, ingressa em um negócio
promissor, diante das perspectivas de aumento da frota de veículos brasileiros.
No início dos anos 1970, os irmãos praticamente homônimos Helio Cerqueira
Junior e Helio Francisco Alves Cerqueira realizavam serviços na área de
topografia, seguindo a formação técnica deles. Entre os clientes estava o
empresário Nelson Maluf, proprietário de uma empresa de estacionamento em São
Paulo, a Estacionamentos Seguros, que tinha três empreendimentos na ocasião. Em
1972, o empresário convidou os irmãos para trabalhar na companhia e Cerqueira
Junior aceitou a proposta. A empresa mudou de nome e passou a se chamar
Unipark. Aproveitando-se do fato de que o setor de estacionamentos era
praticamente inexplorado por aqui, durante os anos 1970 e no começo da década
seguinte o então jovem executivo Helio Cerqueira Junior visitou outros países e
desenvolveu técnicas e produtos no Brasil, como consultoria em projetos, valet
para eventos, selo convênio e parcerias com estabelecimentos. O irmão Helio
Francisco Alves Cerqueira se juntou ao negócio em 1979 e, poucos anos depois, o
trio se lançou ao mercado carioca, avaliando que poderia ser
promissor. Assim, em agosto de 1981, nasceu a Riopark. Um ano depois, em 1982,
o foco voltou-se para o território paranaense. Os irmãos Cerqueira fundaram, em
parceria com Maluf, a Estacionamentos do Paraná (Estapar). O negócio deu tão
certo que, depois de quatro anos, a dupla saiu da Unipark e adquiriu a parte da
sociedade de Maluf na Estapar e na Riopark, passando a ser dona exclusiva das
duas bandeiras. Naquele mesmo ano, o sistema Estapar/Riopark, que tinha um
estacionamento em Curitiba e outro no Rio, iniciou as atividades em São Paulo.
Assim, apenas um ano depois, o grupo já administrava 35 estacionamentos na
capital paulista e 20 na carioca, ocupando a posição de quinta maior empresa do
setor. "Tivemos um crescimento em uma velocidade incrível", afirma
Cerqueira Junior, atribuindo a expansão à forte experiência, credibilidade,
participação em projetos pioneiros e ao fato de, naquela época, haver muito
mercado inexplorado no segmento, uma vez que praticamente ninguém cobrava
estacionamento. O ritmo de expansão seguiu acelerado - em 1995, o grupo já
operava 210 estacionamentos, com um total de 30 mil vagas. Hoje, a Estapar
detém pouco menos de 10% do mercado de estacionamentos em São Paulo e cerca de
4% no Brasil, contando com 630 estacionamentos no País. Os números são
expressivos: a companhia possui 141,2 mil vagas, representando cerca de 2,8
milhões de m2 de área. A empresa também é concessionária de serviços de Área
Azul Eletrônica em 11 cidades, o equivalente a um adicional de 15,5 mil vagas
em vias públicas. De acordo com o diretor executivo da empresa, Luis Filipe
Lomonaco, foi justamente a rápida expansão do grupo que despertou a atenção de
importantes players do mercado de investimentos. Ele conta que, há três anos, a
Estapar iniciou um amplo processo de modernização de gestão e reestruturação
organizacional para se preparar para uma possível parceria. Para tal, segundo o
diretor executivo, a companhia investiu pesado em Tecnologia da Informação
(TI), promovendo a integração tecnológica de todas as unidades, entre vários
outros processos de profissionalização de gestão.
Colaboração de Elizeu Batista Thomé.
Roberto Fuglini
Nome: Roberto Fuglini
Idade: 60 anos (16/12/1951)
Naturalidade: Chavantes/SP
Estado Civil: Casado(A)
Ocupação: Aposentado (Exceto Servidor Público)
Escolaridade: Superior Incompleto
Colaboração de Elizeu Batista Thomé.
Amando Pinto da Silva
Amando
Pinto da Silva, conhecido como sr. Amandinho, era um dinâmico e entusiasta
participante da comunidade chavantense.
Nasceu
em Espírito Santo do Rio Pardo, atual Pardinho, no dia 15 de setembro de 1907,
filho do sr. José Pinto da Silva e da
sra. Leopoldina Maria de Paula Pinto. Foi casado com a sra. Leonor Pereira da
Silva, com quem teve os filhos: Paulo, Plinio e Denise.
Em
1923, chegou ao recém formado município de Chavantes, trabalhando como
conferente na Estação Ferroviária de Chavantes e também como encarregado dos
armazéns, sendo que no final do ano de 1929, deixou o serviço.
Conferente da Sorocabana
Conferente da Sorocabana
Em
janeiro de 1930, conquistando seus registros profissionais de contabilidade e
economia, começou a trabalhar por conta própria como contabilista.
No
ano de 1932, aliou-se aos combatentes paulistas, chegando a tenente. Durante
todo o período da Revolução de 1932, combateu os gaúchos que invadiram o Estado
de São Paulo a mando do então presidente Getúlio Vargas.
Com
o seu dinamismo peculiar e muito querido por todos, o casal destacava-se nos
acontecimentos sociais e filantrópicos da cidade entre os quais destacamos o
Lions Clube e a Creche Reino Encantado.
Amando e Nêga representando o Lions Clube de Chavantes
O
sr. Amandinho nunca aceitou cargo político. No entanto, estava sempre pronto a
ajudar as autoridades municipais em tudo o que se fizesse necessário a sua
presença e instrução.
Foi
um dos fundadores do antigo Clube de Pesca de Chavantes, o” Cevão” localizado
no rio Paranapanema, onde grandes festas, almoços, bailes, aconteceram.
Teve
uma dinâmica e marcante participação na Chavantense, a querida Associação
Atlética de Chavantes, que tantas vitórias conquistou.
Beto Haddad, Zeu, Salin, Amandinho, Antonio D. Martins, Pedro Queiroz,
No
dia 19 de outubro de 1987, recebeu o título de CIDADÃO HONORÁRIO DE CHAVANTES de
acordo com o Decreto Legislativo nº 04/87 o qual diz:
Artigo
1º - Fica concedido ao ilustre sr. AMANDO PINTO DA SILVA, ´Título de Cidadão
Honorário de Chavantes, pelos relevantes
serviços prestados ao nosso Município.
Reinaldo Mortari Filho
Filho de Reinaldo e Idalza e irmão de Valéria,
Reinaldinho como é carinhosamente conhecido, ama a cidade em que nasceu.
Reinaldinho, Idalza, Reinaldo e Valéria
Ainda muito jovem, Reinaldinho começou a guardar com
carinho, algumas fotos do município e, hoje, seu acervo traz belas recordações
de sua família, a infância feliz, a juventude arteira e alegre e, acima de
tudo, fotos marcantes de acontecimentos da cidade.
Seu avô, Valeriano Mortari, carinhosamente chamado
de Iano, foi quem iniciou a história da família na cidade, dedicando-se ao
comércio e também ao sítio. Seu exemplo
foi seguido por alguns de seus filhos, entre eles Reinaldo, pai de Reinaldinho.
Nosso agradecimento ao chavantense que além do orgulho pela terra mãe, conseguiu guardar para a posteridade um excelente arquivo fotográfico. Que outros comecem, desde já, a seguir seu belo exemplo.
Jorge Abujamra, o Jorginho
Jorge Abujamra ou Jorginho, como era mais conhecido, nasceu em Chavantes - SP em 05/03/1924.
Muito dedicado à família possuía também carinho especial por Chavantes.
Graças a esse amor pela cidade, deixou um grande tesouro aos filhos: inúmeras fotos, principalmente dos anos de 1960 e 1970, onde registrou o cotidiano dos chavantenses pelas ruas e estabelecimentos comerciais.
Foi gerente das Casas Pernambucanas e, ainda moço, trabalhou com o Sr. Antonio Fontes na rádio local. Gostava de contar aos familiares e amigos, sobre a honradez do amigo Antonio Fontes, dizendo ser o mesmo um homem simplesmente impecável e íntegro.
Apaixonado por números e pela leitura tornou-se um empresário bem sucedido no ramo têxtil, no Braz, em SP.
Uma de suas distrações era a fotografia. E, graças a ela, hoje podemos apreciar uma parte do passado de nossa cidade. Suas fotos são fantásticas, pois além de mostrar a cidade, mostram também os chavantenses em atividades comuns do dia a dia.
Faleceu no dia 14/02/2013.
Nosso agradecimento ao Jorginho Abujamra.
As fotos e os dados foram enviados por Marcelo Cezário Campos a quem vai também, o nosso agradecimento.
Adolpho Rubio Morales
José Rubio Medina e Isabel Rubio Morales, e seus filhos Adolpho, Manoel Arnaldo, José e Carmem.
Adolpho Rubio Morales nasceu na cidade de Chavantes, Estado de São Paulo, em 12 de janeiro de 1924, filho de José Rubio Medina e de Maria Isabel Morales Villa, imigrantes espanhóis.
Ainda jovem veio estudar no colégio Bandeirantes, na capital paulista, onde concluiu o curso ginasial. Após realizar os estudos regulamentares, foi para o Rio de Janeiro, onde cursou a Faculdade de Arquitetura e Belas Artes da então capital federal do Brasil. Formado arquiteto, retornou a São Paulo, onde abriu seu escritório.
Em 1956, no governo do presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, quando foi decidida a transferência da capital do país para o Planalto Central, o Instituto dos Arquitetos do Brasil sugeriu à companhia responsável pela construção de Brasília, a Novacap, que promovesse um concurso público para a escolha do profissional responsável pelo planejamento da nova capital. Apresentaram-se 26 equipes concorrentes, e dessas, uma dúzia foram merecedoras de análise. Uma comissão julgadora estava integrada pelos arquitetos Willian Holford, André Sive, Stamo Papadocki, Oscar Niemayer e Paulo Antunes Ribeiro, além do engenheiro Luiz Barbosa, sob a presidência de Israel Pinheiro, presidente da Novacap. O vencedor foi o arquiteto Lúcio Costa. Entre aqueles que participaram do concurso e teve seu trabalho classificado estava Adolpho Rubio Morales.
No início dos anos 60, o então presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, Roberto Costa de Abreu Sodré, após constatar que o então prédio da Assembleia, no Parque D. Pedro 2º, estava acanhado para os trabalhos do Poder Legislativo, resolveu abrir um concurso público para a escolha do projeto da nova sede do Legislativo paulista, e o vencedor foi o de autoria de Adolpho Rubio Morales e Fabio Kok de Sá Moreira.
Por decreto do governador Carlos Alberto de Carvalho Pinto, de 28 de dezembro de 1960, o governo do Estado destinou um terreno no bairro de Vila Mariana, hoje considerado parque do Ibirapuera, de aproximadamente 30 mil m², para a construção do novo prédio da Assembleia de São Paulo.
Após permanecer durante 21 anos no velho prédio do Palácio das Indústrias, no Parque D. Pedro 2º, no centro de São Paulo, o novo Palácio 9 de Julho foi solenemente inaugurado no aniversário da capital paulista em 25 de janeiro de 1968, no parque do Ibirapuera, após quase sete anos de obras. De concepção moderna, de bloco único, ocupando uma área 36 mil m² em sete pavimentos, o prédio da Alesp é hoje um dos cartões postais de São Paulo.
Rubio Morales, em colaboração com o arquiteto Eduardo Corona, projetou também, em 1961, o edifício sede da Rádio e Televisão Bandeirantes, no bairro do Morumbi. Outra obra de sua autoria foi o primeiro prédio do Hospital Santa Catarina, na Avenida Paulista.
Seu filho Ricardo, também arquiteto, lembra que os dois trabalhos que Adolpho Rubio Morales tinha o maior orgulho na sua longa carreira na arquitetura eram o hotel Guarani, localizado na cidade de Assunção, no Paraguai, e o edifício sede da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Foi casado com Edla Morales com quem teve três filhos: Marta, Ricardo e Claudia.
O arquiteto Adolpho Rubio Morales, faleceu aos 87 anos de idade, na noite da quinta feira, 13/10, no Hospital Sancta Maggiore, no bairro paulistano da Liberdade, e seu corpo foi cremado na tarde desta sexta feira, 14/10, no cemitério de Vila Alpina, em São Paulo.
Poder Legislativo Paulista
Chavantes deve muito ao arquiteto Adolpho Rubio Morales. Entre suas muitas obras, destacamos: Clube Ouro Verde, Praça Antonio Prado, Praça dos Expedicionários, Cine São José, 1º prédio do Ginásio Dr. Ernesto Fonseca.
Pensamos que é o momento de nossos vereadores e secretários unirem-se ao povo numa justa homenagem ao nobre arquiteto que tanto fez pelo município.
2008 Descredencia-se da pós-graduação da USP
Mais uma excelente contribuição do Hermo (Hermógenes)
Maria Aparecida Silva Persighini
Uma colaboração do Hermógenes
Orlando Carreon
Nasceu em 26 de Maio de 1947, na pequena cidade de Chavantes, no interior do estado de São Paulo.
Campinas, SP, 4 (AFI) - O radialista e apresentador de
programas esportivos da Rádio e TV Bandeirantes Campinas,
Carlos Batista, lança no dia 11 de dezembro, quinta-feira, às 19h30 no CPFL
Cultura, o seu primeiro livro. O Guardião da Ilha é uma obra de ficção baseada
em fatos reais. Conta à história de Carlos Batista durante um período de sua
infância em que morou numa olaria de tijolos as margens do Rio Tibagi, no
interior do Paraná. Boa parte da atmosfera do livro gira em torno
de um homem misterioso, místico e mostra a trajetória de um personagem marcado pelo destino. Perdeu tudo que
tinha na vida por causa de um amor proibido por uma bailarina, ficou entre a
vida e a morte e foi salvo pela virgem Maria. Uma impressionante história de
amor, fé, e profundidade espiritual. As experiências dentro de uma
penitenciária e os ensinamentos de um mestre samurai.
O autor, Carlos Batista é paulista, nascido em Irapé,
no dia 21 de outubro de 1959. É radialista e iniciou a carreira em São Joaquim
da Barra-SP aos 17 anos, tendo
trabalhado ainda em Araraquara, na Rádio e TV Morada do Sol, Rádios Central e
Bandeirantes de Campinas e Joven Pan de São Paulo. Foi colunista da
Folha de São Joaquim da Barra e da revistas Interesporte e Telesporte.
Apresentador de programas esportivos: Telesporte do SBT Campinas durante 11
anos e Esporte Total da TV Band Campinas por 6 anos.
Helio Cerqueira Junior - Presidente da
Estapar Estacionamentos
Quando o paulista de Chavantes
Helio Cerqueira Junior entrou para o ramo de estacionamentos na década de 1970,
talvez não imaginasse que quase 40 anos mais tarde deteria a maior rede do
setor no Brasil. Hoje, a Estapar responde por cerca de 10% de todas as vagas
para carros no Estado de São Paulo e por aproximadamente 4% destes espaços no
País. Com a rápida expansão da empresa familiar, o negócio se tornou atrativo
para os players do mercado de investimentos e, atualmente, Cerqueira Junior e
seu irmão se preparam para expandir as áreas de atuação por meio de uma
parceria com a BTG. A companhia financeira, por sua vez, ingressa em um negócio
promissor, diante das perspectivas de aumento da frota de veículos brasileiros.
No início dos anos 1970, os irmãos praticamente homônimos Helio Cerqueira
Junior e Helio Francisco Alves Cerqueira realizavam serviços na área de
topografia, seguindo a formação técnica deles. Entre os clientes estava o
empresário Nelson Maluf, proprietário de uma empresa de estacionamento em São
Paulo, a Estacionamentos Seguros, que tinha três empreendimentos na ocasião. Em
1972, o empresário convidou os irmãos para trabalhar na companhia e Cerqueira
Junior aceitou a proposta. A empresa mudou de nome e passou a se chamar
Unipark. Aproveitando-se do fato de que o setor de estacionamentos era
praticamente inexplorado por aqui, durante os anos 1970 e no começo da década
seguinte o então jovem executivo Helio Cerqueira Junior visitou outros países e
desenvolveu técnicas e produtos no Brasil, como consultoria em projetos, valet
para eventos, selo convênio e parcerias com estabelecimentos. O irmão Helio
Francisco Alves Cerqueira se juntou ao negócio em 1979 e, poucos anos depois, o
trio se lançou ao mercado carioca, avaliando que poderia ser
promissor. Assim, em agosto de 1981, nasceu a Riopark. Um ano depois, em 1982,
o foco voltou-se para o território paranaense. Os irmãos Cerqueira fundaram, em
parceria com Maluf, a Estacionamentos do Paraná (Estapar). O negócio deu tão
certo que, depois de quatro anos, a dupla saiu da Unipark e adquiriu a parte da
sociedade de Maluf na Estapar e na Riopark, passando a ser dona exclusiva das
duas bandeiras. Naquele mesmo ano, o sistema Estapar/Riopark, que tinha um
estacionamento em Curitiba e outro no Rio, iniciou as atividades em São Paulo.
Assim, apenas um ano depois, o grupo já administrava 35 estacionamentos na
capital paulista e 20 na carioca, ocupando a posição de quinta maior empresa do
setor. "Tivemos um crescimento em uma velocidade incrível", afirma
Cerqueira Junior, atribuindo a expansão à forte experiência, credibilidade,
participação em projetos pioneiros e ao fato de, naquela época, haver muito
mercado inexplorado no segmento, uma vez que praticamente ninguém cobrava
estacionamento. O ritmo de expansão seguiu acelerado - em 1995, o grupo já
operava 210 estacionamentos, com um total de 30 mil vagas. Hoje, a Estapar
detém pouco menos de 10% do mercado de estacionamentos em São Paulo e cerca de
4% no Brasil, contando com 630 estacionamentos no País. Os números são
expressivos: a companhia possui 141,2 mil vagas, representando cerca de 2,8
milhões de m2 de área. A empresa também é concessionária de serviços de Área
Azul Eletrônica em 11 cidades, o equivalente a um adicional de 15,5 mil vagas
em vias públicas. De acordo com o diretor executivo da empresa, Luis Filipe
Lomonaco, foi justamente a rápida expansão do grupo que despertou a atenção de
importantes players do mercado de investimentos. Ele conta que, há três anos, a
Estapar iniciou um amplo processo de modernização de gestão e reestruturação
organizacional para se preparar para uma possível parceria. Para tal, segundo o
diretor executivo, a companhia investiu pesado em Tecnologia da Informação
(TI), promovendo a integração tecnológica de todas as unidades, entre vários
outros processos de profissionalização de gestão.
Colaboração de Elizeu Batista Thomé.
Roberto Fuglini
Jorge Abujamra, o Jorginho
Roberto Fuglini
Nome: Roberto Fuglini
Idade: 60 anos (16/12/1951)
Naturalidade: Chavantes/SP
Estado Civil: Casado(A)
Ocupação: Aposentado (Exceto Servidor Público)
Escolaridade: Superior Incompleto
Idade: 60 anos (16/12/1951)
Naturalidade: Chavantes/SP
Estado Civil: Casado(A)
Ocupação: Aposentado (Exceto Servidor Público)
Escolaridade: Superior Incompleto
Colaboração de Elizeu Batista Thomé.
Amando Pinto da Silva
Amando
Pinto da Silva, conhecido como sr. Amandinho, era um dinâmico e entusiasta
participante da comunidade chavantense.
Nasceu
em Espírito Santo do Rio Pardo, atual Pardinho, no dia 15 de setembro de 1907,
filho do sr. José Pinto da Silva e da
sra. Leopoldina Maria de Paula Pinto. Foi casado com a sra. Leonor Pereira da
Silva, com quem teve os filhos: Paulo, Plinio e Denise.
Em
1923, chegou ao recém formado município de Chavantes, trabalhando como
conferente na Estação Ferroviária de Chavantes e também como encarregado dos
armazéns, sendo que no final do ano de 1929, deixou o serviço.
Conferente da Sorocabana
Conferente da Sorocabana
Em
janeiro de 1930, conquistando seus registros profissionais de contabilidade e
economia, começou a trabalhar por conta própria como contabilista.
No
ano de 1932, aliou-se aos combatentes paulistas, chegando a tenente. Durante
todo o período da Revolução de 1932, combateu os gaúchos que invadiram o Estado
de São Paulo a mando do então presidente Getúlio Vargas.
Com
o seu dinamismo peculiar e muito querido por todos, o casal destacava-se nos
acontecimentos sociais e filantrópicos da cidade entre os quais destacamos o
Lions Clube e a Creche Reino Encantado.
Amando e Nêga representando o Lions Clube de Chavantes
O
sr. Amandinho nunca aceitou cargo político. No entanto, estava sempre pronto a
ajudar as autoridades municipais em tudo o que se fizesse necessário a sua
presença e instrução.
Foi
um dos fundadores do antigo Clube de Pesca de Chavantes, o” Cevão” localizado
no rio Paranapanema, onde grandes festas, almoços, bailes, aconteceram.
Teve
uma dinâmica e marcante participação na Chavantense, a querida Associação
Atlética de Chavantes, que tantas vitórias conquistou.
Beto Haddad, Zeu, Salin, Amandinho, Antonio D. Martins, Pedro Queiroz,
No
dia 19 de outubro de 1987, recebeu o título de CIDADÃO HONORÁRIO DE CHAVANTES de
acordo com o Decreto Legislativo nº 04/87 o qual diz:
Artigo
1º - Fica concedido ao ilustre sr. AMANDO PINTO DA SILVA, ´Título de Cidadão
Honorário de Chavantes, pelos relevantes
serviços prestados ao nosso Município.
Reinaldo Mortari Filho
Filho de Reinaldo e Idalza e irmão de Valéria,
Reinaldinho como é carinhosamente conhecido, ama a cidade em que nasceu.
Reinaldinho, Idalza, Reinaldo e Valéria
Ainda muito jovem, Reinaldinho começou a guardar com
carinho, algumas fotos do município e, hoje, seu acervo traz belas recordações
de sua família, a infância feliz, a juventude arteira e alegre e, acima de
tudo, fotos marcantes de acontecimentos da cidade.
Seu avô, Valeriano Mortari, carinhosamente chamado
de Iano, foi quem iniciou a história da família na cidade, dedicando-se ao
comércio e também ao sítio. Seu exemplo
foi seguido por alguns de seus filhos, entre eles Reinaldo, pai de Reinaldinho.
Nosso agradecimento ao chavantense que além do orgulho pela terra mãe, conseguiu guardar para a posteridade um excelente arquivo fotográfico. Que outros comecem, desde já, a seguir seu belo exemplo.
Jorge Abujamra, o Jorginho
Jorge Abujamra ou Jorginho, como era mais conhecido, nasceu em Chavantes - SP em 05/03/1924.
Muito dedicado à família possuía também carinho especial por Chavantes.
Graças a esse amor pela cidade, deixou um grande tesouro aos filhos: inúmeras fotos, principalmente dos anos de 1960 e 1970, onde registrou o cotidiano dos chavantenses pelas ruas e estabelecimentos comerciais.
Foi gerente das Casas Pernambucanas e, ainda moço, trabalhou com o Sr. Antonio Fontes na rádio local. Gostava de contar aos familiares e amigos, sobre a honradez do amigo Antonio Fontes, dizendo ser o mesmo um homem simplesmente impecável e íntegro.
Apaixonado por números e pela leitura tornou-se um empresário bem sucedido no ramo têxtil, no Braz, em SP.
Uma de suas distrações era a fotografia. E, graças a ela, hoje podemos apreciar uma parte do passado de nossa cidade. Suas fotos são fantásticas, pois além de mostrar a cidade, mostram também os chavantenses em atividades comuns do dia a dia.
Faleceu no dia 14/02/2013.
Nosso agradecimento ao Jorginho Abujamra.
As fotos e os dados foram enviados por Marcelo Cezário Campos a quem vai também, o nosso agradecimento.
Adolpho Rubio Morales
Adolpho Rubio Morales nasceu na cidade de Chavantes, Estado de São Paulo, em 12 de janeiro de 1924, filho de José Rubio Medina e de Maria Isabel Morales Villa, imigrantes espanhóis.
Ainda jovem veio estudar no colégio Bandeirantes, na capital paulista, onde concluiu o curso ginasial. Após realizar os estudos regulamentares, foi para o Rio de Janeiro, onde cursou a Faculdade de Arquitetura e Belas Artes da então capital federal do Brasil. Formado arquiteto, retornou a São Paulo, onde abriu seu escritório.
Em 1956, no governo do presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, quando foi decidida a transferência da capital do país para o Planalto Central, o Instituto dos Arquitetos do Brasil sugeriu à companhia responsável pela construção de Brasília, a Novacap, que promovesse um concurso público para a escolha do profissional responsável pelo planejamento da nova capital. Apresentaram-se 26 equipes concorrentes, e dessas, uma dúzia foram merecedoras de análise. Uma comissão julgadora estava integrada pelos arquitetos Willian Holford, André Sive, Stamo Papadocki, Oscar Niemayer e Paulo Antunes Ribeiro, além do engenheiro Luiz Barbosa, sob a presidência de Israel Pinheiro, presidente da Novacap. O vencedor foi o arquiteto Lúcio Costa. Entre aqueles que participaram do concurso e teve seu trabalho classificado estava Adolpho Rubio Morales.
No início dos anos 60, o então presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, Roberto Costa de Abreu Sodré, após constatar que o então prédio da Assembleia, no Parque D. Pedro 2º, estava acanhado para os trabalhos do Poder Legislativo, resolveu abrir um concurso público para a escolha do projeto da nova sede do Legislativo paulista, e o vencedor foi o de autoria de Adolpho Rubio Morales e Fabio Kok de Sá Moreira.
Por decreto do governador Carlos Alberto de Carvalho Pinto, de 28 de dezembro de 1960, o governo do Estado destinou um terreno no bairro de Vila Mariana, hoje considerado parque do Ibirapuera, de aproximadamente 30 mil m², para a construção do novo prédio da Assembleia de São Paulo.
Após permanecer durante 21 anos no velho prédio do Palácio das Indústrias, no Parque D. Pedro 2º, no centro de São Paulo, o novo Palácio 9 de Julho foi solenemente inaugurado no aniversário da capital paulista em 25 de janeiro de 1968, no parque do Ibirapuera, após quase sete anos de obras. De concepção moderna, de bloco único, ocupando uma área 36 mil m² em sete pavimentos, o prédio da Alesp é hoje um dos cartões postais de São Paulo.
Rubio Morales, em colaboração com o arquiteto Eduardo Corona, projetou também, em 1961, o edifício sede da Rádio e Televisão Bandeirantes, no bairro do Morumbi. Outra obra de sua autoria foi o primeiro prédio do Hospital Santa Catarina, na Avenida Paulista.
Seu filho Ricardo, também arquiteto, lembra que os dois trabalhos que Adolpho Rubio Morales tinha o maior orgulho na sua longa carreira na arquitetura eram o hotel Guarani, localizado na cidade de Assunção, no Paraguai, e o edifício sede da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Foi casado com Edla Morales com quem teve três filhos: Marta, Ricardo e Claudia.
O arquiteto Adolpho Rubio Morales, faleceu aos 87 anos de idade, na noite da quinta feira, 13/10, no Hospital Sancta Maggiore, no bairro paulistano da Liberdade, e seu corpo foi cremado na tarde desta sexta feira, 14/10, no cemitério de Vila Alpina, em São Paulo.
Chavantes deve muito ao arquiteto Adolpho Rubio Morales. Entre suas muitas obras, destacamos: Clube Ouro Verde, Praça Antonio Prado, Praça dos Expedicionários, Cine São José, 1º prédio do Ginásio Dr. Ernesto Fonseca.
Pensamos que é o momento de nossos vereadores e secretários unirem-se ao povo numa justa homenagem ao nobre arquiteto que tanto fez pelo município.
Muito dedicado à família possuía também carinho especial por Chavantes.
Graças a esse amor pela cidade, deixou um grande tesouro aos filhos: inúmeras fotos, principalmente dos anos de 1960 e 1970, onde registrou o cotidiano dos chavantenses pelas ruas e estabelecimentos comerciais.
Foi gerente das Casas Pernambucanas e, ainda moço, trabalhou com o Sr. Antonio Fontes na rádio local. Gostava de contar aos familiares e amigos, sobre a honradez do amigo Antonio Fontes, dizendo ser o mesmo um homem simplesmente impecável e íntegro.
Apaixonado por números e pela leitura tornou-se um empresário bem sucedido no ramo têxtil, no Braz, em SP.
Uma de suas distrações era a fotografia. E, graças a ela, hoje podemos apreciar uma parte do passado de nossa cidade. Suas fotos são fantásticas, pois além de mostrar a cidade, mostram também os chavantenses em atividades comuns do dia a dia.
Faleceu no dia 14/02/2013.
Nosso agradecimento ao Jorginho Abujamra.
As fotos e os dados foram enviados por Marcelo Cezário Campos a quem vai também, o nosso agradecimento.
Adolpho Rubio Morales
José Rubio Medina e Isabel Rubio Morales, e seus filhos Adolpho, Manoel Arnaldo, José e Carmem.
Adolpho Rubio Morales nasceu na cidade de Chavantes, Estado de São Paulo, em 12 de janeiro de 1924, filho de José Rubio Medina e de Maria Isabel Morales Villa, imigrantes espanhóis.
Ainda jovem veio estudar no colégio Bandeirantes, na capital paulista, onde concluiu o curso ginasial. Após realizar os estudos regulamentares, foi para o Rio de Janeiro, onde cursou a Faculdade de Arquitetura e Belas Artes da então capital federal do Brasil. Formado arquiteto, retornou a São Paulo, onde abriu seu escritório.
Em 1956, no governo do presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, quando foi decidida a transferência da capital do país para o Planalto Central, o Instituto dos Arquitetos do Brasil sugeriu à companhia responsável pela construção de Brasília, a Novacap, que promovesse um concurso público para a escolha do profissional responsável pelo planejamento da nova capital. Apresentaram-se 26 equipes concorrentes, e dessas, uma dúzia foram merecedoras de análise. Uma comissão julgadora estava integrada pelos arquitetos Willian Holford, André Sive, Stamo Papadocki, Oscar Niemayer e Paulo Antunes Ribeiro, além do engenheiro Luiz Barbosa, sob a presidência de Israel Pinheiro, presidente da Novacap. O vencedor foi o arquiteto Lúcio Costa. Entre aqueles que participaram do concurso e teve seu trabalho classificado estava Adolpho Rubio Morales.
No início dos anos 60, o então presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, Roberto Costa de Abreu Sodré, após constatar que o então prédio da Assembleia, no Parque D. Pedro 2º, estava acanhado para os trabalhos do Poder Legislativo, resolveu abrir um concurso público para a escolha do projeto da nova sede do Legislativo paulista, e o vencedor foi o de autoria de Adolpho Rubio Morales e Fabio Kok de Sá Moreira.
Por decreto do governador Carlos Alberto de Carvalho Pinto, de 28 de dezembro de 1960, o governo do Estado destinou um terreno no bairro de Vila Mariana, hoje considerado parque do Ibirapuera, de aproximadamente 30 mil m², para a construção do novo prédio da Assembleia de São Paulo.
Após permanecer durante 21 anos no velho prédio do Palácio das Indústrias, no Parque D. Pedro 2º, no centro de São Paulo, o novo Palácio 9 de Julho foi solenemente inaugurado no aniversário da capital paulista em 25 de janeiro de 1968, no parque do Ibirapuera, após quase sete anos de obras. De concepção moderna, de bloco único, ocupando uma área 36 mil m² em sete pavimentos, o prédio da Alesp é hoje um dos cartões postais de São Paulo.
Rubio Morales, em colaboração com o arquiteto Eduardo Corona, projetou também, em 1961, o edifício sede da Rádio e Televisão Bandeirantes, no bairro do Morumbi. Outra obra de sua autoria foi o primeiro prédio do Hospital Santa Catarina, na Avenida Paulista.
Seu filho Ricardo, também arquiteto, lembra que os dois trabalhos que Adolpho Rubio Morales tinha o maior orgulho na sua longa carreira na arquitetura eram o hotel Guarani, localizado na cidade de Assunção, no Paraguai, e o edifício sede da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Foi casado com Edla Morales com quem teve três filhos: Marta, Ricardo e Claudia.
O arquiteto Adolpho Rubio Morales, faleceu aos 87 anos de idade, na noite da quinta feira, 13/10, no Hospital Sancta Maggiore, no bairro paulistano da Liberdade, e seu corpo foi cremado na tarde desta sexta feira, 14/10, no cemitério de Vila Alpina, em São Paulo.
Poder Legislativo Paulista
Pensamos que é o momento de nossos vereadores e secretários unirem-se ao povo numa justa homenagem ao nobre arquiteto que tanto fez pelo município.
12 comentários:
Na foto da Fanfarra do Ernesto Fonseca, o outro menino que está com o Fernando Rennó, é o Túlio dos Santos Godoy, agora conhecido como o Túlio do Laboratório.
Obrigada, Ivana. Vou acrescentar. abraço
Comentário de Alexandre Pinto Muito bacana, obrigado pela homenagem! Abraço
Comentário de Marcelo Cezario Campos Parabéns mais uma vez a senhora, pelas inovações e atualizações de nossa história. Nós chavantenses agradecemos e respeitamos esta bela obra
Comentário de Wanderley Viganó Jr Muito bom seu trabalho de resgate da história de Chavantes e de chavantenses ilustres como os que apresanta em seu blog. Parabéns - O Sr. Amando Pinto da Silva era chavantense?
Agradeço a homenagem contando um pouco a história do meu avo.
Olá Andréa, foi um prazer. abço
Cara Lilia, sou filho do Jorge Abujamra e confesso que me emocionei ao ver a homenagem publicada por você. Quero agradecer imensamente, e parabenizá-la pela iniciativa e pelo resultado maravilhoso aqui demonstrado. Ele ficaria muito envaidecido se pudesse ver, pois seu carinho por Chavantes não deixava dúvidas! Um grande abraço e sucesso. Luiz Abujamra
Amigo Luiz, fiquei muito feliz com as suas palavras de incentivo e, quero que vc e sua família saibam, o quanto sou grata pelo registro fotográfico belíssimo realizado por seu pai. Ainda usarei muitas fotos no blog e espero que o trabalho agrade vcs. Um forte abraço chavantense.
Me lembro de muitos dos honoráveis que aqui estão, pois sou nascido em Chavantes, e por treze anos de minha vida morei aí, inclusive fui um dos que tocavam na fanfarra do Maestro Berinelo, época que minha mãe eravice diretora do Ernesto Fonseca(Margarida Maria Geraldo Soares, esposa do Og Glauco Soares)tempos bons, saudades....
Me lembro de muitos dos honoráveis que aqui estão, pois sou nascido em Chavantes, e por treze anos de minha vida morei aí, inclusive fui um dos que tocavam na fanfarra do Maestro Berinelo, época que minha mãe eravice diretora do Ernesto Fonseca(Margarida Maria Geraldo Soares, esposa do Og Glauco Soares)tempos bons, saudades....
Trabalhei com a sua mãe e conheci a sua família.Mande um gde abraco para ela. e volte sempre.
Alias, em Noivos, aparece uma foto do casamento dos seus pais.
abraco
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