Entre o Ontem e o Hoje
"Não faças do amanhã o sinônimo de nunca, nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais.
Teus passos ficaram.
Olhes para trás... mas vá em frente pois há muitos que precisam que chegues para poderem seguir-te".
Charles Chaplin.
Tocando Em Frente
Almir Sater
Ando devagar porque já tive pressa,
E levo esse sorriso, porque já chorei demais,
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe,
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei,
ou nada sei. Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs.
É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz
Pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.
Penso que cumprir a vida, seja simplesmente
Compreender a marcha, ir tocando em frente,
Como um velho boiadeiro, levando a boiada
Eu vou tocando os dias pela longa estrada, eu vou,
Estrada eu sou. Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maças,
É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz
Pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.
Todo mundo ama um dia, todo mundo chora,
Um dia a gente chega, no outro vai embora.
Cada um de nós compõe a sua história, cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz.
Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maças,
É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz
Pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir.
Ando devagar porque já tive pressa,
E levo esse sorriso, porque já chorei de mais,
Cada um de nós compõe a sua história, cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz, e ser feliz.
O tempo filosófico: A natureza do tempo tem sido um dos maiores problemas filosóficos desde a antiguidade: a passagem do tempo, a forma como ele flui, a linearidade do tempo, etc.
O tempo é considerado uma das propriedades gerais da exterioridade relativamente ao pensamento. O tempo é, para o ser humano, passível de ser dividido em três dimensões lineares: o passado, o presente e o futuro. A medida do tempo torna-se subjetiva quando cada um a pode percecionar de forma diferente, consoante a situação. Numa situação agradável passa depressa, numa situação penosa passa devagar, etc. O Homem, pela sua condição mortal, é afetado pelo tempo de uma maneira diferente da do espaço. Este é irreversível, o que pode causar angústia pelo fim inexorável.
O tempo histórico: tem como agentes os grupos humanos, os quais provocam as mudanças sociais, ao mesmo tempo em que são modificados por elas.
O tempo histórico revela e esclarece o processo pelo qual passou ou passa a realidade em estudo. Nos anos 60, por exemplo, em quase todo o Ocidente, a juventude viveu um período agitado, com mudanças, movimentos políticos e contestação aos governos. O rock, os hippies, os jovens revolucionários e , no Brasil, o Tropicalismo (Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, entre outros) e a Jovem Guarda (Roberto Carlos, Erasmo Carlos, entre tantos outros), foram experiências sociais e musicais que deram à década de 60 uma história peculiar e diferente dos anos 50 e dos anos 70.
Isto é o tempo histórico: traçamos um limite de tempo para estudar os seus acontecimentos característicos, levando em conta que, naquele momento escolhido, muitos seres humanos viveram, sonharam, trabalharam e agiram sobre a natureza e sobre as outras pessoas, de um jeito específico.
A história não é prisioneira do tempo cronológico. Às vezes, o historiador é obrigado a ir e voltar no tempo. Ele volta para compreender as origens de uma determinada situação estudada e segue adiante ao explicar os seus resultados.
Tempo Cronológico: é aquele que pode ser contado, agrupado em dias, semanas, meses, anos, décadas, séculos e milênios. É o tempo registrado nos calendários.
Chavantes
Com uma série de fotos, será possível revelar um pouco da história de Chavantes.
A Cidade entre 1909 e 2013
Com a construção da Estação Ferroviária a futura cidade se inicia.
Estação Ferroviária
Estação Ferroviária
1ª prédio da Estação Ferroviária de Chavantes. Foto de 1909 publicada por Iba Mendes sem dados de autoria ou propriedade. Reinaldo Mortari Júnior possui
uma foto igual, cuja propriedade era do Sr. Francisco
Alves Faria .
2º prédio da Estação Ferroviária de Chavantes em foto publicada sem autoria ou propriedade, no blog sobre Ourinhos.
Entrada do Prédio, no ano de 1945, quando os expedicionários retornaram à cidade.
Foto de Vanessa Nogueira.
Anos de 1960 - Foto do Museu Municipal.
Foto do acervo de José Carlos Alves de Souza- 2012
Foto do acervo de José Carlos Alves de Souza- 2012
Foto do acervo de José Carlos Alves de Souza- 2012
Dirceu Davanzo nos velhos trilhos da Sorocabana.
Foto de Cristiano Bueno que na época estava transportando
o "Draisine" pertencente a Associação Brasileira de
Preservação Ferroviária (ABPF), da Regional Paraná
para a Regional Campinas.
O "Draisine" era usado para inspeção de linha sendo a sua propulsão manual, usando braços e pernas como um remo.
Ficou alguns dias em Chavantes, sendo motivo de muita diversão.
(Informação fornecida pelo casal Cristiano e Elaine Bueno)
A jovem Priscila dos Reis Vieira, veio de Londrina
em busca de suas raízes chavantenses. Sua família
aparecerá em futuras postagens.
Fotos de 2012 - acervo de Priscila Reis Vieira
Vistas Parciais da Cidade
Foto publicada no jornal O Município de Adelino Gião. Ao fundo, o prédio da Associação Atlética Chavantense.
Foto de Santa Cadamuro - por volta de 1939
Aerofoto ENFA 1939/1940
Fotos aéreas de 1980 - acervo de Leonildo Vidal
Cidade Atual - foto de Walter Luiz Junc
O Hotel Grillo
Acervo de Vanessa Nogueira - 1945 - chegada dos
expedicionários chavantenses.
Observe o mato e a cerca de arame farpado no
local onde hoje é a Praça do Expedicionário.
Acervo de Vanessa Nogueira - 1945- chegada dos
expedicionários chavantenses.
Observe o chão de terra.
Acervo de Irene S. Vedovello - anos 1950
A praça já instalada e florida.
O neto de Santa Grillo, (esposa do Major Francisco Dias
Grillo) Marcelo, deslocou-se do Rio Grande do Sul
em busca de raízes chavantenses para um grande encontro de família que ocorreu no mês de março de 2013. (Os dados
abaixo, foram fornecidos pelo Marcelo).
A Família Mazza Toledo Grillo em Chavantes:
Antonio Toledo
Os pais de Antonio Toledo:
Antonio Toledo e Maria de
Toledo.
Antonio Toledo foi o 1º marido de Santa Mazza com quem se casou em 1906.
Moraram na Argentina, Barra Bonita e Ourinhos onde montaram uma casa de ferragem. Mais tarde, a venderam e compraram um sítio de café (Sítio Palmitalzinho ) em Chavantes. Santa e Antônio Toledo tiveram os Filhos Lauro, Izaura (que morreu aos 2 anos), Carlito, Osvaldo e Jandira. Ficaram amigos de Chico Grillo, cuja família tinha sido muito rica e dona de uma grande Sesmaria. Chico Grillo trocou algumas terras por um terreno grande na cidade de Chavantes, onde construiu um grande hotel, que ele cuidava quando conheceu Toledo e Santa. No dia 27/05/1915, morreu Antônio Toledo, vitimado por uma meningo encefalite. Está sepultado no cemitério de Irapé, localizado no Distrito de Chavantes. Aconselhada por familiares, alguns meses depois Santa casou-se com Francisco Dias Grillo. O casamento foi realizado na Capela de Chavantes pelo padre David Corso (A Capela foi demolida).
Santa e Francisco Grillo
Santa e Francisco Grillo
Aos 26 anos, Santa passou a cuidar do Hotel Grillo enquanto Chico Grillo cuidava da fazenda que foi vendida depois de algum tempo. Os filhos Alzira e Amélia, nasceram em Chavantes. Além destes, tiveram também, Maria, Mario e Cid. Chico nunca diferenciou seus enteados dos próprios filhos. Todos, filhos e enteados foram enviados para estudar no Colégio Jesuíta em SP, menos Carlito, que “não se deu bem com os Jesuítas” e estudou no Liceu, em Campinas. As mulheres não estudavam. Apenas tinham professores particulares e eram criadas para o lar. Por volta de 1923, Chico Grillo chegou a ser presidente da Câmara Municipal de Chavantes, mas por causa de briga política, a família mudou-se de Chavantes para Botucatu. Santa Mazza Grillo morreu em 1963, na cidade de Maringá, estado do Paraná.
Acervo de José Carlos Alves de Souza - 2012
Acervo de José Carlos Alves de Souza - 2012
Acervo de José Carlos Alves de Souza - 2012
Acervo de José Carlos Alves de Souza - 2012
A Praça do Expedicionário
A Estação e o pasto de leiteiras. Em 1945 a população exigiu a construção de uma praça que somente foi conseguida na década seguinte. Leia a postagem sobre a Praça de 1945.
Desconheço a autoria e propriedade.
Desconheço a autoria e propriedade.
Desconheço a autoria e propriedade.
Publicado no jornal Debate.
Leiteiras
Lucia Helena brincando na Praça recém construída.
Acervo de Irene Sanchez Vedovello.
Lucia Helena brincando na Praça recém construída.
Acervo de Irene Sanchez Vedovello.
No ano de 1953, a praça começa a tomar a aparência da qual muitos ainda se recordam como podemos ver na maravilhosa foto do arquivo de Reinaldo Mortari Júnior, publicada no Face.
A Praça em seu projeto original.
O que aconteceu com a fonte?
A Fonte - 2013
Acervo de José Carlo Alves de Souza.
A Fonte - 2013
Acervo de José Carlo Alves de Souza.
Acervo de José Eduardo Barbosa
Postos de combustível
Posto do Sr. Gumercindo Lopes que teve grande influência na comunidade como político e cidadão.
Rua Azarias Bueno
Acervo de Carlos Lopes Filho
Acervo de Carlos Lopes Filho
Bomba de gasolina na calçada.
Acervo de Carlos Lopes Filho
O prédio hoje - 2013- acervo de José Carlos Alves de Souza
O prédio hoje - 2013- acervo de
José Carlos Alves de Souza
A rua Azarias Bueno nos anos 1940.
Acervo de Carlos Lopes Filho
A rua Azarias Bueno hoje - 2013
Acervo de José Carlos Alves de Souza
Posto do Tico - final dos anos 1940 - observe que uma
parte da Praça do Expedicionário não está pronta.
No local foi construído o prédio da
Caixa Econômica Estadual.
Posto do Tico ao fundo - 1963 - a Praça do Expedicionário pronta.
No local foi construído o prédio da
Caixa Econômica Estadual.
Posto Santa Tereza dos irmãos Bertolli
Acervo de Valdete Honorato Martins.
Rua Altino Arantes
Acervo de Irene Sanchez Vedovello - início dos anos 1960
Posto do Ney - 1975 - acervo da família.
Durante muitos anos posto Cadamuro, hoje posto São José
de Alcântara de propriedade do Sr. Celso Ligeiro.
Posto de Narciso Vedovello - por volta de 1950 -
repare na beleza da bomba de gasolina.
O novo prédio do Bar dos Lavradores
em construção.
Rua Cel. Julio Silva.
Acervo de Irene S. Vedovello.
Posto de Narciso Vedovello - por volta de 1950 -repare que a bomba de gasolina foi modernizada. O novo prédio do Bar dos Lavradores pronto.
Acervo de Irene S. Vedovello.
Posto de Narciso Vedovello - por volta de 1950 -
repare que a bomba de gasolina foi modernizada.
Acervo de Irene S. Vedovello.
Posto de Narciso Vedovello - por volta de 1950 -
repare que a bomba de gasolina foi modernizada.
Acervo de Irene S. Vedovello.
Posto São Cristóvão, durante décadas foi
propriedade da família Marvulle, depois do Roberto.
Posto Garota onde durante décadas foi o Posto do Marvulle e depois do Roberto. Rua Cel. Júlio Silva.
Acervo de José Carlos A de Souza.
Antigo Posto Cadamuro.
Hoje Transform de Paulo Cesar Ventura.
Acervo de José Carlos A de Souza.
Auto Posto Chavantes Novo.
Posto do Roberto, na entrada da cidade
(Avenida Antonio Fontes).
Acervo de José Carlos A de Souza.
Igreja Matriz:
Inauguração - 08 de setembro de 1934.
Publicação de O Município
Tijolos, tábuas nas janelas, sem o pináculo da torre, sino.
Acervo de Sueli Torres
Sino. Acervo de Sueli Torres.
Pináculo pronto.
Acervo de Valdete Honorato Martins.
Relógio
Anos 1970
Relógio
Acervo de Valdete Honorato Martins.
Relógio?
2013 - Acervo de José Carlos Alves de souza
2013 - Acervo de José Carlos Alves de souza
2012 - Acervo de José Carlos Alves de souza
Bar dos Lavradores:
É possível ler na parede, o nome do Bar dos Lavradores
ponto de encontro de políticos, reuniões sociais e almoços.
Proprietário: Narciso Vedovello.
Em construção, o novo prédio.
Rua Cel. Júlio Silva.
Todas as fotos são do acervo de Irene S. Vedovello.
Construção do Novo Prédio do
Bar dos Lavradores.
Novo Bar
Novo Bar e residência da Família Vedovello.
Novo e antigo Bar
Reunião política ou festa cívica.
Interior do Bar. Narciso Vedovello e Santa Vedovello
Prédio onde era o Bar dos Lavradores.
2013 - Acervo de José Carlos Alves de Souza
Clube Ouro Verde:
Neste local, instalou-se em 1939, o Clube Ouro Verde.
Rua Altino Arantes. Ao lado da porta em arco (entrada do Clube)
funcionou o Bar do Silvio Cadamuro.
Acervo de Irene Sanches Vedovello.
Clube Ouro Verde ( em frente ao prédio dos Correios)
2013 - Acervo de José Carlos Alves de Souza
Entrada do Clube Ouro Verde.
2013 - Acervo de José Carlos Alves de Souza
Entrada do Clube Ouro Verde.
2013 - Acervo de José Carlos Alves de Souza
Novo prédio do Clube Ouro Verde.
2012 - Acervo de José Carlos Alves de Souza
Residência da Família Dorighello
Residência e casa comercial do Sr. Dorighello.
Aqui funcionaram a primeira agência do Banco do Brasil,
farmácias, consultório dentário, bazar, lanchonete, sapataria, etc
É um belo prédio que está bastante descaracterizado.
Acervo de Vanessa Nogueira.
Casa da Família Dorighello.
Acervo de Vanessa Nogueira.
Residência da Família Dorighello.
Acervo de Vanessa Nogueira.
Casa da Família Dorighello.
2012 - Acervo de José Carlos Alves de Souza
Casa da Família Dorighello.
2013 - Acervo de José Carlos Alves de Souza
Casa da Família Dorighello.
2013 - Acervo de José Carlos Alves de Souza
Casa da Família Dorighello.
2013 - Acervo de José Carlos Alves de Souza
Cooperativa Agrícola:
Local onde funcionaram a Cooperativa Agrícola
de Chavantes e serraria do Sr.
Francisco Alves Faria.
2013 - Acervo de José Carlos Alves de Souza.
Local onde funcionaram a Cooperativa Agrícola
de Chavantes e serraria do Sr.
Francisco Alves Faria.
2013 - Acervo de José Carlos Alves de Souza
Cinemas:
Uma foto de grande valor histórico:
Prédio que abrigou o Cine Odeon, o Cine Gigi
e o Cine Bandeirante.
Foi interditado, derrubado e, em seu lugar,
construído o cine São José, de Narciso Vedovello.
Nas outras portas funcionaram a Casa Lotérica
do Mateus Cadamuro e o Bar do Bené.
Acervo de Irene S. Vedovello.
Cine Gigi e Bandeirantes.
Nas outras portas funcionaram a Casa Lotérica
do Mateus Cadamuro e o Bar do Bené.
Cine São José.
Acervo de Irene S. Vedovello.
Cine São José.
Acervo de Irene S. Vedovello.
Desconheço o proprietário.
2013 - O prédio do Cine São José foi transformado no Supermercado Garota.
Acervo de José Carlos Alves de Souza
2013 - O prédio do Cine São José foi transformado no Supermercado Garota.
Acervo de José Carlos Alves de Souza
Banco do Brasil:
Primeira agência do Banco do Brasil em 1923. Prédio de
propriedade da Família Doriguello.
Esquina das ruas Senador Mello Peixoto e Altino Arantes.
Acervo de Vanessa Nogueira.
Primeira agência do Banco do Brasil em 1923,
localizada na esquina entre as ruas Senador Mello Peixoto e
Altino Arantes.
Acervo de Vanessa Nogueira.
Parte dos fundos do Prédio do BB, cuja pedra fundamental
foi lançada em 1943
Funcionários na entrada do prédio novo do Banco do Brasil.
A entrada era pela Rua Altino Arantes.
Funcionários na entrada do prédio novo do Banco do Brasil
Primeiro prédio construído para abrigar o Banco do Brasil.
Depois supermercado Bompreço de Gilberto José
Alonso. Hoje, Supermercado Gil Baiano.
2013 - Acervo de José Carlos Alves de Souza
2012 - Acervo de José Carlos Alves de Souza
EM CONSTRUÇÃO
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10 comentários:
Comentário de Madalena Paggiossi Adorei. Boas lembranças.
Comentário de Vera Lucia Ribeiro Greca Lilia é muito bom ver Chavantes antiga, meu primeiro emprego foi no Posto
do Nei e lá estou eu na foto.Legal
Comentário de Davildo Amaral Tenho algumas fotos dos velhos tempos, gostaria de compartilhar.
Comentário de Marcos Paulo Horacio Vale a pena visitar o blog, uma viagem no tempo !!!! Parabéns D. Lilia Alonso
Lília, parabéns, agradecida. Muitas lembranças. Muitas.
Obrigada, Bel.
Vc verá ainda muitas fotos antigas da cidade, inclusive a sua casa.
bjo
Comentário de Erica Godoy
Muito linda as fotos, ajuda a matar a saudade que sinto de Chavantes, só não gostei da foto do pessoal do banco do brasil, faltou meu pai, rsrsrsrs.
Belo trabalho Lilia,gostei❤
Belo trabalho Lilia,gostei❤
Obrigada Roberta. Volte sempre.
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