Os Brinquedos


Os Brinquedos
Como brincavam nossas crianças


Bolinhas de Gude: Os povos primitivos já faziam bolinhas com pedra, argila, madeira ou osso de carneiro. Na Grécia, as crianças também jogavam com castanhas e azeitonas e, em Roma, com nozes e avelãs. As bolinhas de gude mais antigas já encontradas são de pedras semi preciosas e estavam no túmulo de uma criança egípcia, há cerca de cinco mil anos. No século XV, elas começaram a ser feitas de vidro em Veneza e na Boêmia. No século XVII, apareceram bolas de gude de porcelana e louça. As bolinhas de aço nunca foram bem recebidas, pois, ao enfrentar bolas de outro material, causavam danos nas demais. As bolinhas de hoje são multicoloridas.
O uso da bolinha de gude teria sido difundido entre os povos pelas legiões de conquistadores do império Romano. Mais recentemente elas foram citadas na obra de Shakespeare e retratadas pelo pintor Pieter Bruege
Em partes diversas do Brasil é conhecido por bolita, búraca, búrica, firo.


Caixinha de Música: Por volta de 1170, os suíços criaram a caixinha de música. Com mecanismo semelhante à arte da relojoaria, um pente dentado de metal dedilhava sobre um cilindro giratório, movido por cordas de relógio. As primeiras caixas de música eram de madeira e tinham cerca de 30 centímetros. Em 1810, era motivo de orgulho para uma família possuir um exemplar da novidade em casa.


Bilboquê: Na França, o bilboquê era um dos brinquedos favoritos do rei Henrique III (1555-1589) e esteve em moda na Corte de Luís XIV (1638-1715). O bilboquê é uma bola de madeira com um furo, presa por um cordão e um bastão pontudo, onde ela deve ser encaixada. É também conhecida por 'emboca-bola'.


Bonecas: As primeiras estatuetas de barro podem ter sido feitas pelo Homo sapiens há 40 mil anos, na África e na Ásia, com propósitos ritualísticos. No Museu de História Natural de Viena, na Áustria, encontra-se uma das mais antigas figuras humanas conhecida, a Vênus de Willendorf (25 mil-20 mil a.C), uma pequena estatueta de formas arredondadas. A transição das bonecas como ídolos para brinquedos provavelmente ocorreu no Egito, há 5 mil anos.


Casas de Bonecas: As primeiras casas de bonecas que se tem notícia surgiram na Alemanha, por volta do ano 1558. O Duque Albrecht, da Bavária, presenteou sua filha mais velha com uma casa de boneca que tinha quatro andares e que levou dois anos para ser construída. A casa tinha banheiro, quarto de vestir e outros ambientes ricamente ornamentados. Infelizmente, foi destruída pelo fogo em 1674. Uma casa similar, do mesmo período, foi preservada e está no Museu Nuremberg, na Alemanha.


Bicicleta: Leonardo da Vinci já tinha estudos sobre a bicicleta, mas sua história oficial começou em 1790, quando um conde francês chamado Sivrac criou o "Celerífero" (celer = rápido, fero = transporte). Era uma bicicleta de madeira, que ainda não tinha pedais nem correntes e era empurrada com os pés no chão.


Pião: Segundo Câmara Cascudo, no seu Dicionário de Folclore Brasileiro, a brincadeira do pião existe desde os tempos remotos. Na Grécia, era conhecido como strombo e em Roma como turba. No Brasil, o pião é um pequeno objeto feito de madeira, ou metal, tendo na ponta um prego ou ferrão. Com um cordão ou ponteira enrola-se da ponta ao corpo do pião e impulsiona-o para o chão e este ao desenrolar-se do impulso, fica a rodopiar. O jogador apara o pião em movimento, usando os dedos indicador e médio em forma de tesoura e deixa-o rodar na palma da mão, onde ele gira e ou ronca até parar.


Trenzinho: Um dos admiradores dos trenzinhos foi Napoleão III, sobrinho de Napoleão Bonaparte, eleito presidente da França em 1848 e, que três anos, depois se tornou imperador. O primeiro trem elétrico em miniatura foi feito em 1835, por um ferreiro nova-iorquino.


Bichinhos de Pelúcia. Foram inventados no século XIX. O mais famoso deles, nos Estados Unidos, é o urso Teddy Bear.


Carrinhos: Os carrinhos apareceram simultaneamente aos carros originais, nos primeiros anos do século 20. Já o autorama foi inventado na Inglaterra, em 1956.


Estilingue, atiradeira ou fisga: é uma arma primitiva, construída com forquilha de madeira ou de metal, munida de tiras elásticas, com que se atiram pequenas pedras, ou outros pequenos projéteis É conhecido também por diversos outros nomes no Brasil, entre eles baladeira, baleeira, beca, badogue ou badoque, bodoque, funda, peteca, seta, setra.


Carrinho de rolimã, carrinho de rolemã ou carrinho de rolamentos: é o nome dado a um carrinho, geralmente construído de madeira e rolamentos de aço, feito por crianças para a disputa de corridas ladeira abaixo. No Brasil o carrinho de rolimã é utilizado para fins de divertimento nada de competições. Ele geralmente é utilizado em morros asfaltados. A construção de um carrinho geralmente é artesanal, isto é, feita com ferramentas simples tais como martelo e serrote. O carrinho pode conter três ou quatro rolimãs (rolamentos) (quase sempre usados, dispensados por mecânicas de automóveis) e é constituído de um corpo de madeira com um eixo móvel na frente, utilizado para controlar o carrinho enquanto este desce pela rua. Alguns colocam um volante pregado no eixo através do prego o freio deve ser um pouco maior que a distância do carrinho até o chão. O freio deve ficar em posição diagonal, e para diminuir a velocidade deve puxar-se o pedaço de madeira para uma posição em que se encoste ao chão.



Pipa: Uma pipa ou papagaio de papel, também chamada de papagaio, pandorga ou raia, é um brinquedo que voa baseado na oposição entre a força do vento e a da corda segurada pelo operador. É composta de papel que tem a função de asa, sustentando o brinquedo. Conforme o modelo pode contar com uma rabiola que pode ser de sacola, que é um adereço preso na parte inferior para proporcionar estabilidade, também pode uma usar linha. É um dos brinquedos mais utilizados por crianças, adolescentes e até adultos. Na maioria das vezes, não há um local apropriado para a prática desta brincadeira. 



PASSA-ANEL: Há muito tempo crianças brincam de "passa-anel". Essa brincadeira fica mais divertida quando tem bastante gente participando. Para brincar vocês precisarão de algum objeto pequeno, que pode ser um anel, uma pedrinha, uma moeda, etc. Antes de começar a brincadeira, vocês precisam escolher uma criança para ser o passador do anel e outra para ser o adivinhador. Todas as crianças, menos o passador, devem formar uma fileira e unir as mãos, palma com palma. O passador pega o anel, esconde-o entre as palmas das mãos e vai passando-as no meio das mãos dos outros. Depois de fazer isso com todas as crianças da fila, o passador pergunta ao adivinhador: “Com quem está o anel”? Se o adivinhador acertar com quem está, ele será o próximo passador e deverá escolher quem será o adivinhador.


As cantigas e brincadeiras de roda: são manifestações folclóricas onde as crianças se dão as mãos, formam uma roda e cantam melodias que podem ou não ser acompanhadas de coreografia. Antigamente, eram muito comuns no cotidiano infantil da criança brasileira. Hoje, no entanto, é uma manifestação que está sendo esquecida, pois as crianças estão mais interessadas em outros tipos de música e brincadeiras.


Pique:  os participantes, para se livrar da perseguição, devem bater três vezes em um poste de iluminação, ou árvore, ou um lugar pré estabelecido.


Pega-Pega: Uma das mais antigas e tradicionais brincadeiras de criança, o pega-pega pode ser brincado em qualquer lugar. Existem muitas maneiras de brincar, mas as regras são simples: um corre, o outro tenta pegar. Rapidez e agilidade são alguns dos requisitos para se dar bem nesta brincadeira.


A brincadeira do telefone sem fio: funciona assim: numa roda de muitas pessoas, quanto mais pessoas mais engraçado ela fica, o primeiro inventa secretamente uma palavra e fala - sem que ninguém mais ouça - nos ouvidos do próximo. Assim, o próximo fala para o próximo e assim por diante até chegar ao último. Quando chegar ao último esse deve falar o que ouviu em voz alta. Geralmente o resultado é desastroso e engraçado, a palavra se deforma ao passar de pessoa para pessoa e geralmente chega totalmente diferente no destino. É possível competir dois grupos para ver qual grupo chega com a palavra mais fielmente ao destino.


O jogo de Amarelinha: consiste em pular sobre um desenho riscado no chão, que também pode ter inúmeras variações. Tira-se na sorte quem vai começar. Cada jogador, então, joga uma pedrinha inicialmente na casa de número 1, devendo acertá-la em seus limites. Em seguida pula, em um só pé nas casas isoladas e com os dois pés nas casas duplas, evitando a que contém a pedrinha. Chegando ao céu, pisa com os dois pés e retorna pulando da mesma forma até as casas 2-3, de onde o jogador precisa apanhar a pedrinha do chão, sem perder o equilíbrio, e pular de volta ao ponto de partida. Não cometendo erros, joga a pedrinha na casa 2 e sucessivas, repetindo todo processo. Se perder o equilíbrio, colocando a mão no chão ou pisando fora dos limites das casas, o jogador passa a vez para o próximo, retornando a jogar do ponto em que errou ao chegar a sua vez novamente. Ganha o jogo quem primeiro alcançar o céu.



Pular corda: ou saltar corda é uma brincadeira tradicional que envolve grande atividade física e coordenação. Tais características fizeram da recreação um desporto, às vezes chamado por seu nome em inglês - rope skipping - que não consiste apenas em pular corda, mas também executar uma série de saltos, acrobacias, manejos com a corda, buscando a sincronia dos saltadores com uma música em execução.


Peteca: é o nome dado a um artefato esportivo, utilizado no jogo também chamado "Peteca”, de origem indígena-brasileira. A Peteca é de uma base que concentra a maior parte de seu peso geralmente feito de borracha, e uma extensão mais leve, geralmente feita de penas naturais ou sintéticas, com o objetivo de dar equilíbrio ou orientar sua trajetória no ar quando arremessada. A Peteca era muito utilizada pelos índios como atividade esportiva para ganho de aquecimento corporal durante o inverno.

Bets ou Bete: Muitos jogam com garrafa, ou tijolo de casas antigas, não o tijojo baiano, aquele tijolo maciço. O bate-ombro (também conhecido como taco, bete, bets, bets-lombo, betcha , becha, tacobol, casinha, ou lesca) é um jogo de rua que descende do “cricket” britânico. O objetivo principal do jogo é rebater a bola lançada pelo jogador adversário, sendo que durante o tempo em que o adversário corre atrás da bola, a dupla que rebateu deve cruzar os Betes, também chamados de taco ou remos, no centro do campo, fazendo assim um ponto cada vez que cruzam os tacos. Tem muitos adeptos, na maioria crianças.


Queimada: é um jogo esportivo muito usado como brincadeira infantil. O material utilizado é uma bola de vôlei ou de borracha, de tamanho médio. O local é um terreno plano, de forma retangular, demarcado por linhas que deve ter mais ou menos 16 m de comprimento por 8 m de largura, sendo dividido em dois campos iguais, por uma linha reta e bem visível traçada no solo. O tamanho do terreno pode variar conforme o número de jogadores.
O jogo pode conter vinte ou mais jogadores. As qualidades desenvolvidas são movimento, destreza, domínio e cooperação. O objetivo do jogo é fazer o maior número possível de prisioneiros em cada campo. O grupo vencedor será aquele que fizer o maior número de prisioneiros dentro de um tempo pré-estabelecido, ou então, aquele que aprisionar todos os jogadores adversários. Cada time fica situado em um campo e um dos jogadores de cada lado deverá ser colocado atrás da linha de fundo do campo adversário.
A partida do jogo é iniciada com o apito do instrutor, assim um jogador do partido a quem coube a bola arremessa-a ao campo adversário com o objetivo de atingir, “queimar”, algum jogador adversário.


Brincadeira do Elástico: que consiste em um simples elástico de 2 metros ou mais unidas as pontas com um nó. Duas crianças em pé, frente a frente, colocam o elástico em volta dos tornozelos, formando um retângulo. Um terceiro participante faz uma seqüência de saltos, pulando para dentro, sobre e para fora do elástico. O objetivo é fazer tudo sem tropeçar, aumentando o grau de dificuldade. Tudo isso era feito sempre cantando diversas músicas (Semelhante a pular corda) e dependendo do que a música dizia ou a parte da música pulava para fora ou para dentro do elástico.




Marque um ponto para ser a linha de chegada e outro de partida. Cada participante deve entrar no saco ou fronha ou ter as pernas bem presas por um elástico. Ao ser dado o sinal os jogadores, aos pulos, precisam cruzar a linha de chegada. Os tombos são inevitáveis, por isso, uma superfície segura é fundamental.


Estrela Nova Cela ou Pula Cela ou Pula Carniça: independente do nome usado a brincadeira é a mesma. Nesta brincadeira você também tem que ser bom de saltos. A turma tira na base do par ou ímpar  para saber quem será a “cela”, este então se curva apoiando as mãos no joelho e é formada uma fila com o mestre na frente. Dependendo do que o mestre falar é o tipo do pulo e todos tem que fazer o mesmo salto, por exemplo, fala bife e colocava as duas mãos abertas, grita Unha de Gavião e colocava só as pontas dos dedos. Aquele que errar era a próxima “cela” ou “Mula”.
Dança da cadeira: O número de cadeiras deve ser uma cadeira a menos do que o número de participantes. Por exemplo, se tiverem 10 participantes, serão necessárias 9 cadeiras. Precisa-se de cadeiras e um aparelho de som ou instrumento musical para esta brincadeira.
Como brincar:
As cadeiras são postas em círculo (ou outra figura se o espaço for pequeno; uma linha dupla, por exemplo), com os assentos voltados para fora e os participantes devem dançar, em fila, ao redor das cadeiras, ao som de uma música. Alguém de fora da brincadeira deve comandar a música, iniciando e parando a música quando quiser. Quando a música parar, todos devem achar um lugar para sentar rapidamente. Como há um participante a mais que o número de cadeiras, alguém ficará em pé, sendo eliminado. Uma cadeira deve ser retirada e repete-se o mesmo processo sucessivamente, até que só reste uma cadeira e o vencedor.

Lenço-atrás: nessa brincadeira as crianças devem tentar pegar o amigo correndo em volta de uma roda.
Acessório: um lenço. Escolha quem ficará com o lenço. As demais crianças devem ficar sentadas no chão em forma de roda e com os olhos fechados. Quem estiver com o lenço anda em volta da roda (pelas costas dos pequenos) enquanto todos cantam: "Corre cutia, na casa da tia, corre cipó, na casa da avó. Lencinho na mão, caiu no chão, moço bonito, do meu coração. Posso jogar? Pode!! Ninguém vai olhar? Não!". Nesse momento, o lencinho é colocado atrás de uma pessoa da roda. Essa criança tem que pegá-lo e correr atrás de quem o colocou lá antes que o adversário sente no seu lugar. Se agarrá-lo, a criança vai para o meio da roda.



Cinco Marias:  brincadeira em que as crianças usam saquinhos de arroz para fazer malabarismo.
Acessórios: no mínimo três saquinhos de pano com arroz ou pedrinhas dentro. A criança joga os saquinhos para o alto. Eles devem ficar onde caírem. O jogador pega um saquinho e atira para o alto. Antes que caia, ele deve pegar outro saquinho, e jogá-lo para o alto. Com os dois na mão, agora é hora de jogá-los e pegar o terceiro saquinho que deve ir para o ar antes de os outros caírem. Quem acertar tudo ganha um ponto. Quem errar passa a vez para o amigo.
Cabra-cega: jogo em que uma criança com os olhos vendados deve achar as outras. Acessórios: uma venda para olhos, ou uma tira de tecido de cor escura, ou um lenço. Depois de determinado o espaço onde será feita a brincadeira, as crianças devem sortear quem será a cabra-cega. Em seguida, use o tecido para vendar os olhos dela. Rodem a cabra e saiam correndo. A cabra deve agarrar alguém e adivinhar quem é a criança. Se acertar, a criança escolhida será a próxima cabra-cega. Se errar, o jogo continua.





Cabo de Guerra: Disputa em que crianças puxam uma corda. Acessórios: uma corda e um lenço ou pedaço de tecido. Amarre o lenço no meio da corda e divida as crianças em dois grupos. Cada um deve ficar em um dos lados da corda e puxar com muita força. Ganha quem conseguir deslocar mais o lenço de lugar.

Pelada ou Racha: versão popular do jogo de futebol. Os peladeiros vão se reunindo aos poucos. Reunido o grupo com número fixo de participantes, mas sempre igual para os dois lados, marcam-se as balizas que podem ser improvisadas com camisas, chinelos, pedaços de pau. Dois jogadores tiram par ou impar e começam a escolher os jogadores.


PAREDINHA: uma criança ficava encostada na parede, para agarrar a bola que era feita de meias de mulher, tamanho da bola era 10 cm, a outra criança atirava a bola na parede, quando ela cai de volta e era chutada para marcar gol.
ATIRAR SETA DE PAPEL COM TUBO DA FOLHA DE MAMOEIRO:  em cima da manqueira na casa do Tio Raynundo, brincava e chupava manga, que delicia. etc..
(Colaboração de Luis Antonio Mariotto)

Curiosidades: Até meados do século XX, criança 'bem nascida' não brincava na rua. Ou seja, os filhos de famílias mais abastadas (ricas) andavam bem vestidos e não podiam ficar na rua como outras crianças. Os garotos, então, tinham como opção as brincadeiras com irmãos ou algum colega escolhido pelos pais, no fundos dos quintais de suas casas. Brincavam de bolinha de gude, amarelinha e pega-pega. As meninas tinham de se contentar com as brincadeiras de roda e casinha de boneca.
Até a década de 1930, a maioria das crianças brasileiras brincava com bonecas de pano feitas por costureiras e carrinhos de madeira feitos em pequenas oficinas por artesãos. Somente uma pequena parte da população de crianças tinha acesso a brinquedos importados da Europa.
No Brasil, a Metallurgica Matarazzo foi a primeira fábrica a fazer jipes, carrinhos e aviões de lata. A fábrica Estrela foi, no entanto, a primeira a produzir brinquedos em variedade e quantidade significativa, a partir de 1937. Isto porque, com a Segunda Guerra Mundial, as importações foram dificultadas e a indústria nacional acabou se desenvolvendo em vários setores, inclusive na produção de brinquedos.
Hoje, o Brasil tem mais de 300 fábricas de brinquedos. Elas são responsáveis pelo lançamento de dois mil novos modelos por ano e empregam juntas 22 mil pessoas. Atualmente, 75% dos brinquedos chegam ao consumidor final a um preço inferior a R$ 30,00. 



As nossas crianças, seus brinquedos, carrinhos, cadeirões.

Bicicleta - 1941
 Sylvio e Merenice.
Acervo de Merenice R. Artalle
Carrinho de Bonecas e Boneca  - 1941
 Sylvio e Merenice.
Acervo de Merenice R. Artalle
 Parque Infantil - Carrinho - 1940
Merenice
Acervo de Merenice R. Artalle
 Carrinho de Bebê - 1939
Sylvio e Merenice
Acervo de Merenice R. Artalle
 Cadeirão - 1953
George
Acervo de George Garcia
 Bicicleta - anos 1960

 Bonecas - anos 1940
Acervo de Irene Sanches Vedovello

 Cadeirinha - anos 1970

 Índio - anos 1960
Robertinho Haddad
Acervo de Sueli Torres

 Bicicleta - anos 1960
Adalberto Souza
Acervo de Ivo de Souza

 Balanço
Adalberto Souza
Acervo de Ivo de Souza
 Cavalinho feito por Ivo de Souza
Adalberto
Acervo de Ivo de Souza
 Carrinho de Bebê
Alexandre de Souza
Acervo de Ivo de Souza
Carrinho de Bebê
Adalberto e Alexandre de Souza
Acervo de Ivo de Souza
 Cavalinho feito por Ivo de Souza
Adalberto
Acervo de Ivo de Souza
 Cadeirão feito por Ivo de Souza
Alexandre
Acervo de Ivo de Souza
 Carrinho feito por Ivo de Souza
Adalberto
Acervo de Ivo de Souza
 Carrinho e Pelúcia - anos 1980
Nelsinho Nogueira Geraldo
Acervo de Vanessa Nogueira
 Bicicletas e Jeep - 1981
Adriana, Camila, Bia e Renato Alves de Sousa

 Avião - 1980
Bia, Camila e Renato

 Parque Infantil - 1982
Aislan Grecca

 Jeep- 1981
Renato

 Balanço - 1981
Renata, Cristian, Renato

 Parquinho de Chavantes - 1979

 Uma banheira velha e uma mangueira - 1980

Cavalinho de Pau
EM CONSTRUÇÃO

2 comentários:

cicilia disse...

Gente que saudades, matei a saudade agora e foi muito lindo ver e saber de muitas coisas que passaram pela cidade em que nasci. Muito joia. Adesso posso solo dire: Arrivederti Chavantes.

Lilia disse...

Addio cecilia è felice.
abraços. Lilia